Antes previsto para estrear no Brasil ainda neste ano, o Bolt EV, primeiro carro 100% elétrico da Chevrolet, começa a ser vendido oficialmente em fevereiro de 2020.
Mas a marca já abriu a pré-venda no último dia 30 de outubro, com um preço diferente do anunciado à época do Salão de São Paulo 2018, quando o carro foi um dos destaques da feira.
Quem quiser ostentar um Bolt na garagem terá de desembolsar R$ 208 mil, e não mais R$ 175 mil conforme pré-anunciado em 2018.
A majoração no preço também atingiu outros elétricos já à venda no país, como o Nissan Leaf, que custava R$ 178,4 mil na pré-venda, mas agora sai por R$ 195 mil, e o JAC iVE40, que saltou dos R$ 140 mil (no período da confirmação da vinda) para R$ 153,3 mil ao estrear nas lojas.
Ao irem até as concessionárias, além de conhecer o veículo de perto, será possível realizar test drive para sentir como funciona a nova tecnologia elétrica, estreante da marca no Brasil.
” À princípio, serão poucas unidades disponíveis para a venda no país. Teremos um atendimento personalizado para os interessados em adquirir o Bolt”, Afirmam os executivos comerciais da marca pelo Brasil
As cores oferecidas no Brasil serão branco, preto, vermelho, prata e chumbo.
Segundo a montadora, o hatch premium pode rodar até 383 quilômetros com uma carga completa. Ele possui um motor que rende 203 cv e 36,7 kgfm de torque, com força para levá-lo de 0 a 100 km/h em apenas 6,5 segundos. O desempenho é similar a de carros esportivos.
O modelo usa a tecnologia plug-in, que permite a recarga em tomadas. O tempo de ‘reabastecimento’ dependerá do tipo de carregador.
Há um dispositivo semirrápido, o mais comum vendido pela concessionária, que possibilita alcançar uma autonomia de 40 km com 1h na tomada.
O superrápido, disponível nas próprias autorizadas ou em pontos especializados, como shopping e supermercados, que alcança 145 km de autonomia após 30 minutos de carga.
O Chevrolet vem ainda com um sistema regenerativo que aproveita a energia dissipada das frenagens e desacelerações para alimentar as baterias e, assim, ampliar a autonomia.”