Belo Horizonte

Garota de programa é estuprada por suposto cliente à caminho do motel

Por Jornal Clarin Brasil 25/11/2019 -16h48min

Contratada para realizar um programa, uma mulher de 32 anos alega haver sido estuprada pelo suposto cliente na madrugada do último domingo (24) no bairro Olhos d”Água em Belo Horizonte.

Segundo a vitima, o autor trata-se de um homem de 35 anos, que contratou seus préstimos, e durante o caminhou apresentou-se como policial civil, e durante o trajeto começou a ameaça-la com uma arma apontada para sua cabeça, obrigando-a a praticar sexo oral, além de tocar-lhe os seios, sempre sob a mira da arma de fogo.

A mulher, que afirmou trabalhar como garota de programa, disse à Policia Militar que foi contratada pelo mesmo agressor em uma casa noturna e que após aceitar a realizar a prestação dos serviços, ambos estavam a caminho de um motel.

Segundo ela, uma vez no interior do veículo, o suposto cliente sacou uma arma de fogo, e dizendo-se policial civil, obrigou-a que lhe fizesse sexo oral e tocou -lhe os seios sem o seu consentimento. Com a arma de fogo apontada para sua cabeça, a vítima diz ter se sentido forçada ao ato, conforme depoimento registrado no boletim de ocorrência.

No interior do veículo, encontrava-se um outro casal, um homem e outra profissional do sexo, que disseram não haverem presenciado o ato do sexo oral no veículo, porém, confirmaram que o suspeito ameaçava a mulher apontando a arma para sua cabeça, dizendo-se ser policial.

As testemunhas também disseram que o suspeito não acariciou os seios da vítima. .

Na recepção do motel, a confusão continuou, quando o suspeito mostrou também a arma para a atendente e perguntando-lhe se policial civil tinha desconto. Valendo-se do descuido do suposto cliente que segundo a vítima, lhe ameaçava, a mulher conseguiu sair do carro e foi para a parte administrativa do motel, de onde conseguiu acionar a policia militar.

A essa altura, o suposto agressor havia ido para outro motel junto as demais companhias do veículo, onde foram abordados pela viatura de polícia, quando o mesmo afirmou portar uma réplica de arma de fogo, mas que segundo ele, pertencia a própria vítima.

A ocorrência foi então encerrada na 1ª Delegacia de Plantão de Atendimento à Mulher para onde todos foram levados..

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