Familiares só perceberam quando resolveram abrir o caixão
Por Jornal Clarín Brasil JCB – Belo Horizonte 13/08/2020 âs 13hs 50min
Houve grande confusão durante velório na manhã desta quinta-feira (13) em Brasília. O motivo da confusão se deu quando a familia que velava o corpo de sua falecida matriarca, resolveram abrir o caixão, e pasmem; se depararam com o corpo de uma outra mulher no interior da urna, que até então era velada lacrada no Cemitério Campo da Esperança da Asa Sul.
Assista ao vídeo:
Os familiares de Arminda Silva, 66 anos, que morreu com septicemia e infecção hospitalar, após sofrer uma parada cardiorrespiratória. (Ela havia se curado do Covid-19), estavam crentes de que velavam o corpo certo, e já se preparavam para o sepultamento que ocorreria à partir das 9h30 desta manhã.
De acordo com uma das filhas da falecida Arminda, a enfermeira Mabi Cristina da Silva Fagundes, 47, a situação veio à tona só quando no ímpeto de se despedirem, não se contentaram com a urna lacrada, e resolveram abri-la, quando para o susto de todos, se depararam com o corpo de uma outra mulher. A família imediatamente contactou a agência funerária responsável pelos trabalhos, e para maior desgosto, descobriram que o corpo de Dnª Arminda já havia sido sepultado no Cemitério Campo da Esperança de Taguatinga, na tarde anterior, na quarta-feira (12/8), às 15 horas.
Fonte: Metrópoles