“A coisa estava tão boa que os líderes ganhavam até Templos pra eles, como se fossem Deuses”
Por Izabelle Valladares – Academia Mineira de Belas Artes – Belo Horizonte em 05/10/2020 às 10hs42mina
Olá Curiosos, escrever sobre o Império Romano é fascinante e ao mesmo tempo difícil, pois sabemos que não dá pra ser um texto gigantesco aqui pro Face. Quando finalizei a primeira vez estava com 15 páginas. Resolvi resumir, caiu pra 10, pra 6 e eu falei, não dá pra mexer mais. Mas, consegui dar mais uma espremidinha. Dá pra entender e aprender um pouco, mas se quiser mesmo conhecer o Império tem que estudar um pouco mais, pois é bem complexo. Mas vamos lá! Tomem seus assentos no tempo e vamos até Roma.
Roma começou como uma pequena Aldeia, muito antes de Jesus Cristo nascer, polemizando tudo por ali. Aliás, pode-se afirmar muita coisa a respeito de Jesus Cristo, sobre sua vida, concepção, natureza, sexualidade, hereditariedade e dons, mas sua existência é fato. Ele realmente existiu e suas lições e profecias geraram a maior de todas as Religiões que surgiu aonde? Em Roma. A Igreja Cristã. Que aliás vem de???? Dole uma, dole duas, dole três? Ganhou o prêmio quem respondeu Cristo. Mas vamos lá…
Roma era uma aldeiazinha meio insignificante, lá na meioca da Itália, mais ou menos onde está agora, menor que a cidade atual de Roma e em um lugar que lógicamente não se chamava Itália, só veio a se chamar Itália muitos séculos depois. De um lado viviam seus vizinhos Etruscos e os Gregos do outro lado. Todo mundo se dava bem no início, um vendia trigo, um fazia a massa e um vinha com o pão quentinho. Estava tudo maneirinho, até que Roma decidiu que tinha pouca gente trabalhando por lá.
-Temos que aumentar a população.
Na época eram um conselho e não um Império.
-Mas como faremos isso? Sexo?
– Não… já estamos transando demais.
-Bora pegar esses nômades que passam em nossa fronteira, oferecer casa, comida e trabalhos forçados e aumentar nossa galera?
– Hummmm, sei não. E se vierem bárbaros? Bandidos? Estupradores?
– Estuprador não, mas assassinos a gente libera geral, assim montamos um exército sanguinário e a galera vai morrer de medo quando ouvirem falar de Roma.
-Hummmm bem pensado.
-Aliás, qual o nome do Sr. Mesmo?
– MEU NOME É ENEAS!
Todo mundo que não tinha casa, não tinha carro, não tinha teto e só estava no lepo, lepo, foi viver em Roma. Controle de imigração zero. Eneas era um ex-troiano que fugiu de Troia no meio da confusão do Cavalo de Troia e se instalou naquela vila simpática de poucos habitantes.
Com a abertura das fronteiras em um lugar que não tinha guerras e tinha um clima favorável em boa parte do ano, logo a aldeia foi crescendo e tornando-se cosmopolita. Tinha gente de tudo o que é canto e idioma. Eneas chegou com esposa e filhos em Roma, que na época nem se chamava Roma. Lá nasceram seus dois netos Rômulo e Remo, que eram os gêmeos que dizem que foram alimentados por uma Loba, o que pode ser verdade, uma vez que as mulheres não amamentavam na idade antiga, pois achavam que era o leite da fecundação e que atrapalhava a fertilidade. Somente as Helenas amamentavam, aliás Helena quer dizer grega. Para quem não sabe, todas as mulheres que nasciam na Grécia eram chamadas Helenas. A de Troia que causou aquele barraco todo era Helena, e Helena (risos) era como se eu me chamasse brasileira, o que deve ter um monte por aí, aliás eu tinha um amigo Lisarb que nasceu na Copa de 70 e seu nome era Brasil de trás pra frente. Mas, voltando… as mães romanas, elas não amamentavam: era sempre a tarefa de uma nutriz, que era uma escrava encarregada do aleitamento ou de uma Cabra. O motivo desse hábito seria o de apressar uma nova gestação, ou ainda limitar a “dominação” que o recém-nascido exercia sobre a sua mãe. O pai já mandava, o filho não podia mandar também.
Mas, a História da loba, provavelmente é uma lenda pra dar mais
significado à existência daqueles que fundaram o Império, só não aconselho tentarem com seus bebês, principalmente se forem gêmeos; leite de loba deve deixar a criança agressiva, pois Rômulo matou Remo. Rômulo foi o primeiro Rei de Roma, em 753 a.C. Depois dele vieram mais seis Reis que amavam os vizinhos Etruscos. Amavam e sugavam, achava-os mais descolados e começaram a usar as invenções deles. Aquedutos, Sistema de esgoto, pontes, estádios, pistas pra corrida, calendário e até o Alfabeto vieram dos Etruscos. Fizeram fortes alianças nos próximos dois séculos, inclusive colocaram no poder Reis Etruscos, mas sempre aparece um pra insatisfazer o povo. Apareceu o Rei Tarquinius que estupra uma dama chamada Lucrécia. Eles já eram liberais sexualmente e ninguém precisava estuprar ninguém; o exército ficou puto, tirou Tarquinius através de um Golpe, acabou com a Monarquia Romana e começou a “República Romana”, com dois cônsules de bode expiatório e 300 manipuladores denominados Patrícios por trás. Fora isso tinham a Plebe e os Pobres que só trabalhavam para se alimentar; aqueles que moravam nas ruas e não tinham empregos eram chamados de Escravos. A maioria vinha dos países nórdicos, ou seja, eram Eslavos, não falavam a língua e chegavam normalmente muito magros e se ofereciam para trabalhar nas casas em total fidelidade aqueles que os abrigavam em troca de teto e comida. (estão vendo como a ideia de escravidão antiga era diferente da ideia de escravidão traficada?)
Mas isso foi só no início. O escravo achava seu dono e pronto. Só que começaram a ter muita gente na Plebe e eles exigem uma representatividade na República, pois produziam os alimentos pra todos, e conseguem. Queriam passar a ter salários e ter voz no poder. Criam uma forma de Governo chamada SPQR, que em português significa O Senado e o Povo Romano.
Eles começam a perceber que precisam organizar o Exército, criam o alistamento militar voluntário, os mais habilidosos são divididos em patente e quando todo mundo estava ensaiado no passinho, eles decidem:
-Bora ali chamar o pessoal do mar mediterrâneo pra gente ver se dá bom? Bora ver se os caras aprenderam realmente a lutar?
-Tamo Junto !
Vão lá e tiro, porrada e bomba! Pegam a Grécia e vencem a luta. Mas a Grécia tinha uns parceiros e naquela época não tinha grupo de WhatsApp pra espalharem as fofocas. Então chegam os Cartagos, que eram um povo ali da Região da Tunísia chamados naquela época de Púnis, mas perdem feio para os Romanos que já estavam preparados com estratégias de lutas desde que abriram as porteiras lá atrás por aquele que esqueci o nome…
-Sr. Qual o seu nome mesmo?
-MEU NOME E ENÉAS!
– Ah! não vou esquecer.
Enfim, colocaram os Cartagineses no bolso e aumentaram seus domínios, jogaram o Rei Aníbal no mar e pegaram o exército dele pra eles. Começam assim as Guerras Púnicas, pois não tinham só Cartagos e Púnis e os vizinhos não curtiram, Roma sair lá da Casa da mãe Joana e matar Aníbal. Aí o bicho pegou. Roma viu que não podia ficar contando soldadinho e tinha que atacar a Grécia por terra. E lá foram eles. Quebraram tudo, destruíram tudo e viram umas coisas maneiras que decidiram copiar, como a arquitetura dos Templos e as Estátuas se Mármore que acharam perfeitas. Viram Poseidon apontando pro mar.
-Quem é esse aí “Brow”?
-Esse é nosso Deus Poseidon!
– Bota ele no barco agora ele é nosso Deus Netuno.
– E esse livro aí que tu tá lendo, Brow?
-Esse é Homero, nosso melhor Poeta. Escreveu Eneida que fala de um cara chamado Eneias que fugiu daqui.
-Leva ele que lá em Roma a gente apresenta ele pra Virgílio escrever a parte II da mesma história.
E assim foi, os mesmos deuses, os mesmos heróis e nomes diferentes. Meio que piratear a marca, mas vamos lá. Compravam um Iphone da Apple, e chamavam de Épow.
Roma amou a Grécia. Achou chique, tinha vários pensadores, filósofos, um Conquistador chamado Alexandre, o Grande, da Macedônia, que durante dez anos conquistou quase meio mundo e Roma resolveu que ia ser chique também, conquistar o mundo. Todos, que quisessem seguir com eles, podiam. As portas para os Gregos tirarem cidadania, em Roma, estavam abertas. Os Gregos curtiram a ideia e por isso a cultura chamada Greco-Romana se assemelha tanto que ninguém sabe definir o que é totalmente Grego e o que é totalmente Romano. Sacaram?
Mas lascou para os pobres (pra variar). Como tinham que investir no exército e lutar devia dar uma fome danada. Tinham que produzir mais comida e ter menos assistência nos serviços básicos. Pobre só se ferra, desde que o mundo é mundo. Os pobres começaram a reclamar.
Reclamaram tanto, tanto, que se recusaram a plantar pra eles. Aí chega o General Mário e apoia os pobres. Vira uma grande Guerra Civil que se arrasta por anos. O quebra pau era Geral. Até que chegam, Pompeu Magno e Júlio César, que lutam por Roma, ganham diversas batalhas, aumentam significativamente o Império. Pompeu conquista o Oriente Médio e a Ásia e Júlio César conquista a Europa quase toda e o Norte da África. O povo que vivia na Europa começa a ficar com medo e vai se isolando nos países mais altos, como os Celtas fizeram indo para as Highlands escocesas. Lembrando que não havia limites de Território nessa época. Era assim: colocavam uma plaquinha, aqui começa meu terreno e ali o seu, mas nada era definido. Hoje sabe-se até onde foi o Império por conta dos documentos e da arqueologia, mas mão havia fronteiras bonitinhas pra saber onde começava o quê…
Júlio César vai para o Egito e conquista a última Faraó do Egito, Cleópatra. Ele volta pra Roma, deixa Cléo mandando e desmandando, ela encontra Pompeu Magno, que se sentindo expulso de Roma, foge pro Egito e é assassinado lá. Júlio César volta pra Roma e quer mandar em tudo e se declarar Imperador. Ele mexe em vespeiro quando mata Augustus. Seu neto resolve se vingar, junta uma galera do Senado pra matarem Júlio Cesar e entre seus algozes ele reconhece seu filho adotivo “Brutus”, de onde vem a frase que sugestiona traição: Até tu Brutus?
Pois bem, a coisa ferve e Marco Antônio e Cleópatra vendo que a coisa ia feder que os caras estavam com sangue nos olhos se suicidam e o Egito passa a ser também de Roma. Aí começa realmente o Império Romano (Ufa). Assim começa o Reinado de Otavio Augustus, que automaticamente muda o nome para Caio Augustus, o Divino. Essas trocas de nome do nada era só pra complicar o entendimento. Ele não se diz um Imperador, mas um Príncipe Senador. Nesse período começa uma fase muito boa de paz em Roma, chamada Pax Romana; nela o Império se fortalece, todo mundo fica feliz e criam Templos, escolas, teatros, quarteis. A coisa estava tão boa que os líderes ganhavam até Templos pra eles, como se fossem Deuses.
O Império já era enorme e não precisavam mais de terras, era só estabelecer quem era quem no exército, colocar pra vigiar e não pra lutar e botar ordem no galinheiro. Augustus estava satisfeito. Aí começam os jogos de Interesses. O Exército fica abalado, treinavam o dia todo pra degolar, cortar prepúcios, escalpelar e saquear e pilhar, o que rendia fortunas aos soldados, então eles começam a fazer biquinho pro Imperador. Roma tem um crescimento artístico incrível na Literatura, nas Artes e começa a Política do Pão e Circo. O povo queria se divertir mesmo em meio à crise que começava a se instalar na política por causa da insatisfação militar e a parada era tão séria que eles chegavam a Inundar o Coliseu pra fazer batalhas navais. É mole? Devia ser tipo o Sea Word da Antiguidade.
A arquitetura é muito desenvolvida com Cúpulas nos palácios e arcos de forma perfeita como o Arco do Triunfo na França. Constroem o primeiro obelisco do mundo que é a Coluna de Trajano.
Mas a classe militar começa a ficar indisciplinada e começa a crise Política Romana. As fronteiras vão ficando desprotegidas e os Bárbaros (que não são uma raça, são os povos germânicos ou, simplesmente os invasores estrangeiros) começam a ficar de olho naquela kizuma e perceber que logo chegaria a hora de botarem o pé na porta.
Quem estava no Poder e morria tinha que passar a sucessão ao filho. Mas nem todo filho está preparado pra dar conta nem da sua mochila pra ir pro colégio que dirá de um Império.
Nessa fase nasce o cara mais descolado da História: Jesus Cristo e, os anos que antes eram contados de trás pra frente, passam a ser os anos contados de frente para trás. Olha que simples? Começa o ano 1 d.C. – O Imperador era Tibério.
– Ué, louca… mas Jesus não nasceu em Jerusalém? (daqui a pouco você vai chegar na lista de países que cobriam o Império Romano, calma…)
Jesus Morre aos 33 anos de idade crucificado. Era a morte mais natural da época, quando se era condenado por Roma. Calígula assume o Poder, torna-se imperador, casa com a irmã, depois com a mãe, coloca o cavalo dele Incitatus como Cônsul e fica lá surtando e governando. Sua mãe Agripina tinha filho com outro cara que achava mais conveniente para o Trono, ela envenena o marido, coloca Nero que era seu filho no poder e Nero bota fogo no Puteiro, ops, em Roma.
Ele mata a mãe pra parar de se meter em sua vida, mata os apóstolos Pedro e Paulo que eram os queridinhos de Jesus. Mata um monte de Cristão, toca Harpa vendo Roma pegar fogo e depois se mata. Beleza… menos um doido no mundo. Nessa fase o que era Roma? No mapa atual Roma seria: França, Inglaterra, Itália, Portugal, França, Bélgica, Grécia, Áustria, Romênia, Egito, Marrocos, Israel e Tunísia, Jerusalém e Turquia.
Em 69 a.D. Começa uma Dinastia chamada Flaviana. Ela já começa mal. Seus dois primeiros líderes odiavam os Judeus muito antes de se ouvir falar em Hitler então, Flávius e Tito, matam milhares de Judeus , cercam Jerusalém, destroem tudo. O povo não estava satisfeito, então criam o Coliseu pra queimar e matar em frente a galera pra depois não terem que falar… não diga que não avisei! Aí em 79 d.C, o Vesúvio resolve matar também. Ele entra em erupção, acaba com Pompeia e uma Praga chega e devasta a metade da população. Aí deu ruim para os Flávios.
E chegamos a Dinastia Nerva Antonina e nada de Jesus ainda.
Chegaram os Imperadores Trajano e Adriano que fizeram bonito, construíram Estradas, davam espaço para as artes, construíram o Pantheon e finalmente surgiu ele…
– MEU NOME E ENEIAS (Brincadeira)
Surgiu Marco Aurélio que era um pão doce, poeta, escritor, gente boa. Não gostava de guerras e suspendeu as lutas no Coliseu, escreveu o livro Meditações sobre as Guerras e deixou na História célebres frases como:
☆ A nossa vida é aquilo que os nossos pensamentos fizerem dela.
☆Nada de desgosto, nem de desânimo; se acabas de fracassar, recomeça.
☆Muitas vezes erra não apenas quem faz, mas também quem deixa de fazer alguma coisa.
Fofo, mas deixou no poder seu filho adotivo Cômodo, que além de acomodado era um incômodo. Não queria ser Imperador, queria ser gladiador e assim o fez. Abriu o Coliseu, mandou o exército lutar com quem nada tinha a ver, fez tanta confusão que degringolou tudo. Matou e morreu no Coliseu. Não foi bom Imperador e muito menos Gladiador. Se lascou! Sem nenhum herdeiro a treta recomeça. Todo mundo queria ser Imperador. Era soco, tapa, veneno, chiclete no cabelo, mordida, enfim… o povo jogava sujo. Foram cem anos de baixaria. Aí chegou o Deocleciano, que havia sido convertido pelo Cristianismo e dizia que a paz só seria restaurada se seguissem os ensinamentos de Jesus. Como, nesse momento, muitos Romanos já eram cristãos enrustidos, ele consegue ser o Imperador e entra a fase Deocleciana que instaura a Tetrarquia. Deo vê que o Império está grande demais pra um homem só governar e divide ele em quatro partes, colocou um governo em cada parte.
Mas Deo vê tanto problema e tanto falsiano que decide o que não quer mais. Considerava mais gostoso ser agricultor que ser Imperador e lá vai ele plantar batatas, ops, não tinha batata na Europa nessa época, deve ter ido plantar couve. Os Governadores quebram o pau e Constantino vira o Imperador. Resolve passar a Capital de Roma para outro lugar. Chama esse lugar e esse lugar Constantinopla, que significa… cidade de Constantino, pra ficar mais pertinho dos domínios pro lado Asiático. Hoje é Istambul. Teodósio é o novo Imperador.
Ele abriu a Igreja Apostólica Romana como Instituição para representar Jesus na Terra e decidiu que qualquer bagunça entre os Romanos a Igreja iria resolver, dando- lhe plenos poderes. Ela podia soltar e prender e ele tirava o dele da reta. A igreja pegou seu distintivo de “Policia” de Deus e sentou o pau na malandragem. O cristianismo vira obrigatório no Império, quem não é cristão é morto, os Gatos que eram divindade no Egito são mortos e, também são mortos os Judeus que não arredam o pé que Jesus não era o Salvador, gato preto é torturado e os olhos arrancados porque brilham no escuro, mas como assim? O do outro também brilha, mas o preto a gente só vê o olho andando na rua, dá medo, bora matar, então todo mundo decide amigavelmente se converter ao Cristianismo. Era batismo em tudo que era lado.
Mas… como a vida não é um morango , Os filhos de Teodósio se meteram em inúmeras guerras. Era batalha com muita gente do Oriente, com lugares insatisfeitos e mais mil anos se arrastaram com lutas e mortes; entrava um Imperador e saía outro, lembrando que nessa época o povo vivia pouco, uma média de vinte e cinco anos. Teodósio cai. Seus filhos dividem o Império de quatro em duas bandas, Império Bizantino que durou onze séculos e o Império Romano do Ocidente que durou só quatro séculos quando foi invadido pelos Bárbaros.
Os Hunos também já estavam de olho em Roma e arrumaram um líder do Capeta, Átila e esse vem só dando Rabo de Arraia pelo Norte. Assim começa um êxodo da cidade para o Campo, começando então o Período Feudal, como já expliquei na aula da idade média. O povo fugia para o campo em busca de abrigo, comida e segurança. Os suseranos criavam Fortalezas, se desse ruim os servos entravam, os Soldados que já estavam amarelando com os bárbaros vigiavam os Feudos e assim começou a Sacanagem …ops Vassalagem. Invadiram Constantinopla, derrubaram os muros e é o que determina o início da Idade Média. O Fim do Império Romano do Ocidente.
Ah … nota:
Quem não sabe quem foi Eneas aqui no Brasil e a brincadeira que faço do “MEU NOME É ENÉAS”, ele foi um político brasileiro inteligentíssimo que fundou um partido político chamado Prona.
Na época era muito caricaturado por ter um jeito engraçado de falar e o partido dele ser muito pequeno e ter um tempo curto na TV, acho que em 1 minuto ele tinha que dizer a que veio.
Mas era um ser humano brilhantíssimo. Nascido no Acre. Tem vídeos dele pela Internet pra quem tem menos de trinta anos, conhecê-lo. Fica minha homenagem ao doutor Enéas aqui registrada.
E falando em Civilização Greco Romana, a primeira pessoa respeitada a falar da existência de Atlântida, foi o Grego Platão.
Aliás, quero agradecer a todos que compraram meus livros. O livro “As Mulheres Que Habitam Em Mim”
Está esgotado!
Valladares é escritora desde que aprendeu a escrever. Nascida em Niterói em 1976, tem mais de 20 livros publicados e participa de centenas de antologias.” (Disponível em http://www.izabellevalladares.com.br)
Em 2010 ela criou a LITERARTE-Associação Internacional de escritores e artistas, uma entidade que tem em torno de 19 subsedes ao redor do mundo, em cada lugar que ela aporta, também desembarcam livros e mais livros, de diversos autores ligados à LITERARTE ou à uma das suas subsedes, livros que abastecerão bibliotecas públicas e escolares, que serão distribuídos às crianças e adolescentes que, muitas vezes, terão o primeiro contato com um livro infantil físico, naquele momento. Ao todo, são mais de vinte mil livros distribuídos em escolas brasileiras.