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ACADEMIA MINEIRA DE BELAS ARTES – Izabelle Valladares e a “História Para Curiosos”

Dom João VI, traz tudo o que podia trazer pra cá: banco, correio, universidade, hospital, mamãe doida, esposa mais doida ainda, filho piranhudo

Por Izabelle Valladares – Jornal Clarín Brasil JCB – Belo Horizonte em 12/10/2020 às 10hs13mins

BRASIL IMPÉRIO, A REALIDADE DOS TEMPOS QUE NÃO VOLTAM MAIS!

Izabelle Valladares e a História Para Curiosos

Olá curiosos, se segurem que lá vem textão.

A história do Brasil, para muitos brasileiros em pleno século XXI resume-se a: Descobrimento, Invasão, Escravidão, República. Mas, não é bem assim! Lembrem-se sempre que a História se faz através de fatos e a cortina se abre através de documentos. Esses documentos aliados a diversas ciências, técnicas e estudos nos levam a refletir sobre o passado, mas de olho no futuro. 

Saber que o Brasil já esteve entre os quatro primeiros países do mundo em evolução, organização e desenvolvimento dói, mas dói mais ainda saber que tem milhares de brasileiros que não tem nem noção disso.

Hoje, vou dar uma resumida básica no Brasil Imperial, justamente para elucidar essa época em que estávamos no topo da Pirâmide e mal nos demos conta. 

Em 1808, Napoleão era o cão chupando manga. Já tinha conquistado a Europa Inteira, faltando somente a Inglaterra e Portugal, quando soube que Napa estava vindo com força total pra cima deles, Dom João VI, pegou sua família, arrumou seus navios, caravelas, naus, botes e na calada da noite,(⛴🛳🚤🛶⛵⚓) enfiou tudo o que podia neles, chamou os “Patrícios”, que não eram poucos (cerca de quinze mil) e embarcaram em Lisboa e se mandaram… #PartiuBrasil Deixando Napa ” A ver navios”, ora pois! Assim surge essa expressão.

_ Vocês me disseram que Português era burro! – Gritou Napoleão na beira do Cais. 

– Burro é a mãe! – Gritou Dom João no meio do oceano. 

– Pior a sua que é louca! – Gritou Napa.

E João navegou, levando logo uma mordida da sua mãe que estava louca e virada no Samurai naquele dia.

Chegaram no Brasil e tudo ficou uma coisa só.

Portugal estava para o Brasil, assim como, o Brasil estava para Portugal. Viramos “Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves” um belo nome para um belo Império. Lembrando que Reino é diferente de Império. Império é conquistado, Reino é o que você já tem. Tem gente que associa ao tamanho da conquista, mas basicamente é isso, mas a grandiosidade também conta. O Brasil era um Império de Portugal. 

Dom João VI, traz tudo o que podia trazer pra cá: banco, correio, universidade, hospital, mamãe doida, esposa mais doida ainda, filho piranhudo, uma piolhada danada que fez as mulheres rasparem a cabeça e lançarem moda no RJ e os portos (esses importantíssimos). Não tinham pressa. Vinham pra ficar e fazer do Brasil uma Mega potência. Ninguém iria fazer obra pra aparecer por quatro anos, a ideia era dar continuidade para a família gerir por gerações e gerações. 

Nesse momento, Portugal está uma doideira; revoltas pra tudo o que é lado, não sabiam a quem seguir, o Rei estava fora, levaram os ricos e deixaram os pobres e pobre gosta de fazer “pobrice”, de descer do salto. Nisso começaram várias revoltas por lá e estas se refletiam aqui no Brasil também, pois a Portuguesada que estava aqui, deitada na sombra tomando aquela água fresca, batendo nos negros pra quebrar a rotina, ia ter que ralar.

Com medo de ver o Brasil se dividir, pois um queria uma coisa e outro queria outra e as capitanias já não estavam se entendendo, Dom João decide voltar pra colocar ordem no galinheiro. Se a bagunça começou em Portugal, voltemos a Portugal! Mas, deixou seu filho Pedro I, para passar o cerol na mulherada toda, ah não, não foi pra isso, isso ele fez por vontade própria, o pai deixou ele para mostrar o quanto o país era importante, pois continuaria sendo um braço da mesma nação. 

Dom João deixou José Bonifácio de Andrada e Silva, um dos grandes mentores que o Brasil já teve, pra orientar Pedro, por isso quando vem a galera da fofoquinha, pra dizer que ele tinha um caso com Leopoldina dá raiva, pois ele era tão amigo de Pedro, quanto dela. Aliás, o conhecia há muito mais tempo. 

Pedro cresce, casa com Leopoldina, o pai manda chamar ele de volta pra Portugal, pois o bicho estava pegando lá. O irmão dele Miguel, queria porque queria, tirar o trono do Pai. Dom João desconfiava que Miguel era fruto de uma das muitas puladas de cerca de Dona Carlota Joaquina e dizia, daqui não saio e daqui ninguém me tira. 

-Pedro, eu ordeno que volte pra Portugal. A coisa aqui tá braba. Vai piorar, vai refletir aí. 

Os portugueses são tudo brabos, vão invadir o Brasil. 

– Papai eu não vou, eu gosto daqui. 

– Pedro, papai está mandando. Aí não tem mais ouro, não tem mais diamantes, já catamos tudo. 

– Mas, papai, eu não quero ir, vou perguntar pro povo. 

– Povo, o que eu faço? Aqui não tem ninguém pra tomar nosso território, a praia é mais bonita, não tem bacalhau, mas tem açúcar e café, tem índio, tem negro, tem português, tem italiano. O que faço? 

O povo pede: 

– Fica, Fica, Fica. 

Pedro vai na janela e grita: 

-Já que é para o bem de todos e felicidade geral da nação, diga ao povo que fico! 

Só que ele nem imaginava a treta que estava acontecendo em Portugal. Seu pai estava sendo envenenado em doses homeopáticas. 

Logo depois, a coisa começa a ficar estreita lá e Dom João avisa que vai dar merda.

Pedro estava na estrada indo pra São Paulo, pra resolver um barraco que estava rolando por lá e Leopoldina recebe a Carta da Coroa mandando que voltem, imediatamente, ou que não seriam responsáveis por tudo o que aconteceria com o Brasil, o Brasil seria problema deles. 

Leopoldina falou: ” Problema é meu então”. 

Ela que estava tomando conta do recinto na ausência do marido, assina a Independência e manda Portugal pras cucuias, e como estavam todos em família e família briga mais esquece, o Brasil fica sendo o único país na América Latina a ter uma independência sem guerra. Olha que lindo! 🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷🇧🇷

Dom Pedro I é coroado o Primeiro Imperador do novo Império independente, e começa assim a História que vou contar agora. 

Independência ou morte! Ou seria “e” mortes? 

Não pensem que foi tudo lindo, todo mundo se abraçando e dando tapinhas nas costas. Várias revoltas começaram a pipocar internamente, era português com português, português com brasileiro, negro com português; português com índio, negro com brasileiro, brasileiro com muçulmano, brasileiro com brasileiro, uma confusão danada, muitas cabeças rolaram, muitas batalhas sangrentas. Pedro Investe pesado no exército e principalmente na Marinha. Em 1825, três anos depois a coisa começa a esfriar e as revoltas diminuem. Calma que vai ficar tudo bem! #sqn

Como já dito antes em outros Posts, Dom Pedro fazia várias cagadas, mas a que pesou mais pra ele, foi trair a Leopoldina com a Marquesa de Santos e, publicamente, levá-la para o Palácio, onde a sua mulher vivia e deixar fechar a porta da geladeira com o pé. Tipo Itamar? A gente só lembra dele por causa da modelo sem calcinha, isso marcou o governo. Brasileiro é conservador não tem jeito. Politicamente ele vai enfraquecendo. Bonifácio avisa, alerta, pede pra sossegar, quando enche a paciência, tenta fazer uma nova constituinte pra organizar a parada, para que o Império não sofresse um golpe como aconteceu com os Reis da França com a Revolução, mas Pedro não aceita, diz que o Brasil não é bagunça, que não vai arredar o pé e dissolve a primeira assembleia proposta por Bonifácio. MIMADO!

Mas, em 1824, Pedro não escapa e montam a primeira constituinte do Brasil, com poderes liberais e moderados. Com a Guerra da Cisplatina, quando o Uruguai que era nosso, resolve ser independente, o Reinado de Pedro começa a bater biela. O Uruguai vence, torna-se independente e o Brasil vai ladeira abaixo. Pra piorar a situação, Leopoldina morre e tudo naquele momento era culpa de Pedro. 

– Minha vaca não quer dar leite. 

– Foi Pedro. 

– A esposa de Manoel morreu no Parto.

– Foi Pedro. 

– Meu cavalo foi roubado.

– Foi Pedro. 

– Pedro casa-se de novo. 

– Foi Pedro, ops, dessa vez foi Pedro mesmo, e ele casa-se com a doce Dona Amélia. 

O povo pegou ranço de Pedro. 

Dom João morre. Pedro está longe. Portugal não pode ficar sem um Rei, então ele faz um acordo com o irmão, como ele era Imperador do Brasil e não podia assumir imediatamente sem deixar ninguém aqui no poder, ele oferece a filha dele pra ser Rainha, a Maria da Glória e enquanto ela não pudesse assumir, ela se casaria por contrato com o Tio Miguel, que já tinha tentado dar um golpe no pai. Pedro seria o regente e quando Maria assumisse, Miguel seria o consorte. Mas, Miguel quebra a ordem da trama, quebra o contrato de casamento, dá uma banda em todo mundo e sobe ao Trono. Aí vocês vão ver o Pedro agir. 

Pedro volta pra Europa e usa a mesma tática do seu Pai. Eu vou, mas deixo aqui minha semente. 

Bonifácio fica com o guri de cinco anos e Pedro volta para tomar de volta o que era seu por direito. Ele tinha aberto mão do Reinado, só em favor da filha de sete anos, na época. 

Ele enfrenta seu irmão, batalham ombro a ombro e consegue uma vitória decisiva, na batalha civil mais sangrenta que Portugal já havia visto. 

Pedro II, vou chamar de Pedrinho pra não embolar o meio de campo. Pedrinho se mostra uma criança maravilhosa, inteligente e sensível, com uma capacidade de memorização e aprendizado invejáveis. Era um Lord. Bonifácio vê na educação o caminho para o futuro do Brasil (Já amo esse cara!), então ele coloca Pedrinho pra estudar infinitamente. 

Pedrinho passava todas as horas que estava acordado estudando, quando tinha uma folga, brincava com Rafael, que era negro, filho de um dos escravos da Corte, que foi seu amigo até o fim da vida. 

Mas, como a vida não é um morango e o imperador uma criança, começam a surgir vários Liberais e estes começam a arrumar vários presidentes, para as províncias estimulando a ruptura com o império. 

Cada pedaço do Brasil tinha um presidente, imaginem? Se com um, a gente já vê o circo pegar fogo, imaginem com vários? 

Começam a surgir movimentos separatistas, capitania querendo ser República, província querendo divórcio, batalhas e revoltas.

Surgem dentro do Brasil a República Juliana (citada no post do Garibaldi e da Anita), a República Baiense e a República Riograndense. Todo mundo achando que podia ser tudo. A coisa começa a ferver. 

Os Liberais, então são afastados, estavam fazendo muita confusão. Os conservadores voltam ao poder, então ambos… liberais e conservadores, concordam que para o Brasil voltar a ter ordem, era preciso que Pedrinho assumisse logo o poder, pra dar uma centralizada na coisa. 

Os republicanos que vieram depois do império, chamam esse ato de “Golpe da maioridade”, pois Pedrinho tinha quinze anos e ele precisava ser maior de idade para ser Coroado, mas isso é uma inverdade, a partir de um fato: Todos concordaram. O povo concordou, o congresso concordou, liberais e conservadores concordaram, Pedrinho concordou e até a igreja disse amém, então não foi golpe coisa nenhuma. 

E, apesar de ser maior textão mesmo, não posso deixar de citar que com essa coroação, começa o mais brilhante governo de nossa História. O segundo Reinado. 

Decidem casar Pedrinho, chamam uma Princesa lá da Sicília. Pedro se anima “Italiana é tudo gata”. 

O navio se aproxima…

– Tá vendo sua Princesa Pedrinho? 

– Tô não… só tem uma garota muito feia ali na proa. 

– Você que bebeu pouco Pedrinho. É ela mesmo…

-Putz!

Alguns vinhos depois…

Casam-se e fazem quatro filhotes, pra não negar a raça, o primeiro filho na sucessão ao trono morre, eles tentam novamente, vem Isabel, que já contei mil vezes que me chamo Izabelle por causa dela, nasci dia 13 de maio e blá blá blá, mas nasce outro menino, que morre também e, por fim, nasce Leopoldina que não é a Imperatriz é Leopoldina Princesa do Brasil sua avó era da Áustria e depois Imperatriz do Brasil, o nome igual é só pra sacanear a gente na hora de achar foto no Google.

Depois do insucesso com os meninos, Pedrinho querendo poupar sua esposa e ele mesmo da tristeza, decidem não ter mais filhos e Isabel vira a Princesa Regente. 

Mas nesse momento está tudo entrando em equilíbrio, menos o Sul do país com a Revolução Farroupilha e Duque de Caxias vai lá, resolve a Treta com diplomacia, faz um tratado e os Farroupilhas, finalmente, sossegam e vão tomar finalmente um chimarrão e comer um churrasco depois de dez anos de lutas. 

Então Pedrinho adota um governo parlamentar, com liberais e conservadores podendo opinar, sendo ele como o voto de “Minerva” em caso de empate. E todo mundo fica Feliz. Brasil ladeira acima! 

Isso elevou o país aos olhos internacionais. Finalmente o Brasil tinha um Imperador que decidia, que era totalmente brasileiro, que nunca tinha sequer saído do país, que amava seu povo e mais que isso, ao contrário do seu pai que só lia revista de sacanagem, Pedrinho havia aprendido dezessete idiomas, havia estudado Medicina, Botânica, Astrofísica, Linguística, Artes plásticas, antropologia, Geografia, Política, artes cênicas, filosofia, música, química, literatura enfim…Ele tinha até feito a primeira tradução do clássico “As mil e uma noites” do Árabe para o Português. O cara era um Nerd.

Aí chega a Guerra do Paraguai e Pedrinho já estava sabendo das maldades que o Ditador Solano Lopes estava aprontando com o povo. Então ele decide “Vou pegar esse cara”. Ele desce do trono e sobe no cavalo e vai pra batalha. Vira soldado. Abre uma ata para quem quiser ser voluntário pela Pátria e ele é o voluntário número 1. Força Pedrinho! 

Ele abre um adendo de libertar os escravos que fossem lutar na Guerra do Paraguai e cumpre esse adendo.

Quinze mil brasileiros vão pra guerra, se unem a cinco mil argentinos e uruguaios e vencem a batalha contra oitenta e cinco mil paraguaios. 

A Marinha do Brasil, preparadíssima, vence a Batalha do Riachuelo dando destaque as Forças Armadas Brasileiras. O Paraguai viu que ia dar ruim ali, então, um pouquinho mais pra frente, um soldado que devia ser super bonzinho chamado Chico Diabo, mata Solano Lopes e a Guerra mais sangrenta da América do Sul chega ao fim. Conde d’Eu fica lá, abole a escravidão e fala pra esposa ” Faz isso aí também que é super maneiro”.

O Reinado de Pedrinho sobe mais que Bitcoin na Pandemia. A Enciclopédia Britânica, a mais conceituada de todos os tempos, cita que o Período mais frutífero do Brasil foi durante o Reinado dele, que era simples, modesto e democrático. 

Aí todo mundo passa a acreditar no país. 

O investimento privado começa a subir assustadoramente, todo mundo queria estar perto do Imperador, todo mundo queria seguir o segredo do seu sucesso. O imperador resolve se “esconder” e arrumar um refúgio pra descansar com a família. Sobe a serra do RJ e se instala nos verões, em Petrópolis. Cidade que amo! Cara… só via mudança subindo a serra. Todo mundo queria ir pra lá. A cidade cresceu mais rápido que barriga de grávida escondendo gravidez dos pais. 

Inclusive o maior empresário brasileiro daquele tempo, praticamente o dono da Havan nos tempos do império, o Barão de Mauá se muda pra lá, Santos Dumond, o Barão de Guaraciaba, geral! O Brasil passa a ser visto como investimento sólido. Os ricos queriam investir em ferrovias, em estradas, em indústrias e Pedrinho ia lá e dava o aval. Tem espaço pra todos. Tinha linhas Telegráficas em toda parte e por que não valorizar a arte? Pedrinho começa a investir em arte e apoiar artistas. A arte alcança o primeiro lugar nas paradas de sucesso. A população brasileira sobe de quatro milhões para catorze milhões em dez anos. Todo mundo queria vir pro Brasil. Praia, sol, Maracanã, futebol, domingo! Já dizia Jorge Ben antes de ser Jorge Benjor. 

Mas até aí, não temos falhas no Reinado. Mas entra em cena quem? A igreja. 

– Fala Pedrinho! 

– E aí Papa? Tudo certo. 

– Tudo certo nada Pedrinho, tu não está respeitando as Bulas Papais.

– Não estava à perceber. 

A igreja não estava gostando dos modos de Pedrinho. 

Mas, para piorar a situação, o Brasil começava a fazer a política da abolição homeopática. Uma leizinha aqui, outra ali, assim iam arrumando inimigos poderosos. Os escravocratas.

A família Imperial tinha escravos que pertenciam a Coroa e não podiam ser libertos, então estes eram todos assalariados; a Família era abolicionista e esse foi o maior vespeiro que mexeram: os barões do Café (Leiam o post do café) 

Dom Pedrinho adoece, vai à Europa para se tratar e deixa em seu lugar a Princesa Regente Isabel, que num passe de mágica, decide libertar os escravos. 

A menor lei do país, a Lei Áurea, com apenas dois parágrafos dizia que estavam todos livres. Só que as consequências foram desastrosas, tanto para os Negros, quanto para a própria Família Imperial. Os Escravocratas já não queriam mais eles aqui. Os militares aproveitando a situação e cientes que tinham material bélico suficiente pra não depender da Coroa, se organizam pra botar fogo no Parquinho. Isabel tentava apagar os incêndios com os demais abolicionistas, mas os republicanos estavam com sangue nos olhos. Queriam o dinheiro perdido dos escravos comprados. Ligavam toda hora pro Procon. 

Em 1889, o Marechal Deodoro da Fonseca, arma um golpe e expulsa a Família Real, estagnando séculos de Progresso.

Voltando a fita para toda essa confusão política que vemos hoje. 

Foram trinta e três presidentes até hoje, um governo sempre instável, um começa uma obra, outro termina a outra, um bota trilho, um tira trilho, um investe milhões em goiabas, o outro entra e manda matar os pés de goiaba, ele quer melancia. Enfim… se estivéssemos na Monarquia deveríamos estar no sexto Rei depois de Dom Pedro II, mas, não sabemos em que pé estaríamos, mas acredito que mais organizados pelo menos. 

Pedrinho é exilado em Paris, ou seja, expatriado, não podendo mais voltar, leva consigo um pouco da Terra brasileira. São retirados à força, sem a aprovação do Povo. E chega ao fim a época de maior desenvolvimento do nosso país. 

Pra você que leu até aqui… caraca Véio tu é maior leitorzão mesmo!

Lembrando que os fatos narrados acima são documentados, não são contos de fadas. Nenhuma manifestação política será aceita nos comentários. Aqui falamos de História. Eu sou a Rainha Louca da Página e apago tudo. 

Quem quiser aprender um pouco mais sobre o sistema de governo da monarquia, tenho uma cartilha pra oferecer em PDF. Me chama no WhatsApp da página. 

O que eu acho sobre a Monarquia? Eu acho que teríamos mais desenvolvimento a longo prazo. Mas, me decepcionei politicamente, por não aguentar mais ter que escolher entre direita e esquerda. Optei pelo centro. Mas isso é outra história. Política aqui só atrai gente mala e a Monarquia não faz nem sombra na direita ou na esquerda. Tanto que no último plesbicito optaram por não voltar, mas as ideias mudam, as cabeças mudam e quem sabe um dia vamos ter pelo menos metade do país satisfeita politicamente, quem sabe? 

Izabelle Valladares, colocando fogo no parquinho 6h da manhã. 

Marca aquele seu amigo gente boa, maneiro, inteligente, pra ele curtir a página. Mala não adianta marcar, as fronteiras estão fechadas não poderei fazer nada…

E me segue no Instagram que essa semana eu vou falar sobre diversos países que já visitei. 

Vida será que é pedir muito que voltes ao normal?

Podem compartilhar à vontade, só não tirem meu nome do final, pois uma hora vai virar um livro e se estiver solto por aí, fica difícil catar depois.

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Izabelle Valladares é Jornalista e Psicanalista . Remonta a memória de livros feitos em folhas de caderno aos 6 anos de idade e de um jornal na adolescência.

Nascida em Niterói em 1976, tem mais de 20 livros publicados e participa de centenas de antologias. Mulher a Frente das 19 subsedes da Literarte, já percorreu mais de 64 países com suas obras. Tem uma página no Facebook Izabelle Valladares e a História para Curiosos com História Universal, conhecida como “A Rainha Louca”.

Neta do Jornalista Antônio Andrade, ganhador do Prêmio Esso em 1969, orgulha-se de sua ancestralidade negra.

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