O vigilante fez uso de sua rede social, e enganou-se, quando julgou que não seria alvo da facção mais perigosa do país.
Por Jornal Clarín Brasil JCB News – Belo Horizonte em 15/12/2020 às 19hs20mins
Um vigilante de nome não divulgado, foi morto na frente de sua residência na tarde de terça-feira (08) logo após de fazer um vídeo chamando membros da facção PCC para a guerra.
O vigilante cita o nome da empresa pela qual trabalha, cuja base encontra-se na cidade de Mauá em São Paulo.
No vídeo, em tom de ameaça o vigilante afronta ao Primeiro Comando da Capital, prometendo rechaça-los “à bala”, momento este, quando ostenta um arma de fogo, a saber, um revolver calibre 38, de propriedade da empresa onde trabalha.
O vídeo circulou as redes sociais, onde colegas da profissão, principalmente os mais experientes, afirmam que “já esperar por este desfecho”, pois, o comportamento não é padrão de um vigilante experiente, principalmente estando em serviço, e acautelando-se em se exibir em afronta a quem quer que seja estando no ambiente de trabalho. Principalmente quando se trata de um das maiores organizações da estado paralelo, tal como é o PCC.
O jovem pagou com a própria vida, e as investigações estão sob responsabilidade da polícia civil do estado de São Paulo, que buscará elucidar o fatídico crime contra a vida do rapaz.
Fica o exemplo; discrição é também uma estratégia de segurança para o profissional da área.