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Jair Bolsonaro oficializa reforma ministerial com seis mudanças; veja lista

Presidente trocou comandos de Relações Exteriores, Defesa, Justiça, Casa Civil, Secretaria de Governo e Advocacia-Geral da União. Governo tem, atualmente, 22 ministérios.

Jornal Clarín Brasil JCB News / Brasil 30/03/2021 às 07hs21mins

O presidente Jair Bolsonaro realizou nesta segunda-feira (29) uma reforma ministerial com seis trocas no primeiro escalão do governo. As mudanças foram confirmadas em uma nota da Secretaria de Comunicação Social, vinculada ao Ministério das Comunicações.

Veja quem são os novos ministros:

  • Casa Civil da Presidência da República: Luiz Eduardo Ramos, atual ministro da Secretaria de Governo;
  • Ministério da Justiça e Segurança Pública: delegado da Polícia Federal Anderson Torres, atual secretário de Segurança Pública do Distrito Federal;
  • Ministério da Defesa: general Walter Souza Braga Netto, atual chefe da Casa Civil;
  • Ministério das Relações Exteriores: embaixador Carlos Alberto Franco França, diplomata de carreira atualmente lotado no cerimonial do Itamaraty;
  • Secretaria de Governo da Presidência da República: deputada federal Flávia Arruda (PL-DF);
  • Advocacia-Geral da União: André Mendonça, que já chefiou a AGU no início do governo e está atualmente no Ministério da Justiça.

Com as mudanças, deixam de ser ministros os atuais titulares Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e José Levi (AGU). Os outros três ministros envolvidos nas mudanças – Ramos, Braga Netto e Mendonça – foram apenas remanejados para novos postos ministeriais.

Com as mudanças, deixam de ser ministros os atuais titulares Ernesto Araújo (Relações Exteriores), Fernando Azevedo e Silva (Defesa) e José Levi (AGU). Os outros três ministros envolvidos nas mudanças – Ramos, Braga Netto e Mendonça – foram apenas remanejados para novos postos ministeriais.

Até o fim de semana, apenas a substituição de Ernesto Araújo era tida como provável para os próximos dias.

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Até o fim de semana, apenas a substituição de Ernesto Araújo era tida como provável para os próximos dias – Imagem : Reprodução Twitter

Criticado por sua atuação durante a pandemia, o chanceler teve a demissão pedida por deputados e senadores e, no domingo (28), sacramentou sua saída após um atrito com a senadora Kátia Abreu (PP-TO).

Bolsonaro aproveitou a saída de Araújo para realizar uma reforma maior em sua equipe ministerial. O governo atualmente tem 22 ministérios – a independência do Banco Central aprovada pelo Congresso fez com que a instituição deixasse de ser contabilizada nessa lista.

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