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Carcereira é presa após abrir um buraco em suas calças para fazer sexo com o prisioneiro, enquanto outras 11 pessoas assistiam ao ato

Uma oficial penitenciária da CALIFÓRNIA está indo para a prisão (como prisioneira) por usar sua “mente depravada” e dar um show de sexo com um presidiário na frente de 11 espectadores. 

Jornal Clarín Brasil JCB News – Brasil 03/07/2021

A policial penal, Tina Gonzalez, de 26 anos, teve a idéia de abrir um buraco em suas calças do uniforme para facilitar o ato sexual com o prisioneiro. A “assanhadinha” foi também acusada de fornecer lâminas de barbear e informações privilegiadas ao prisioneiro, enquanto ele cumpria pena na Cadeia do Condado de Fresno

O ousada carcereira foi sentenciada na última terça-feira a sete meses a serem cumpridos na prisão do próprio condado, seguidos de dois anos de liberdade condicional, de acordo com o Fresno Bee, jornal da imprensa local.

Tina Gonzalez, 26, foi condenada a sete meses e dois anos de liberdade condicional após sua condenação por praticar sexo com um presidiário e por fornecer a ele drogas, lâminas de barbear e um telefone celular
Tina Gonzalez foi condenada a sete meses e dois anos de liberdade condicional após sua condenação por praticar sexo com um presidiário e por fornecer a ele drogas, lâminas de barbear e um telefone celular – Crédito: Gabinete do Xerife do Condado de Fresno

A sentença foi bem menor do que seu chefe esperava que ela recebesse – o que era no máximo três anos e oito meses. 

“Isso é algo que apenas uma mente depravada pode fazer”, disse seu ex-chefe, o xerife assistente Steve McComas, ao depor no tribunal.

McComas argumentou que a agente Gonzalez ainda se gabou da prisão, citando conversas telefônicas com seu parceiro sexual preso depois que foi pega.

“Ela fez um juramento, e não o cumpriu. Colocou em risco a vida de seus colegas de trabalho”, disse ele, de acordo com o Fresno Bee. “Mas ela não demonstrou nenhum remorso.

“Ela ligava continuamente e tinha conversas sexualmente explícitas com o recluso em questão e se gaba dos crimes que cometeu.”

Tina Gonzalez não apenas teve um caso sexual com o preso, mas também o abasteceu com lâminas de barbear que muitas vezes são transformadas em facas e o avisou quando seus colegas policiais estariam inspecionando sua cela em busca de contrabando, ou objetos proibidos.

A agora, ex-oficial penitenciária, condenada, não contestou em abril a atividade sexual no centro de detenção com um presidiário assumindo também episódios de posse de drogas ou álcool, e o fornecimento de um telefone celular ao presidiário, confirmou a publicação.

“Nunca foi sua intenção causar qualquer dano ou perigo aos funcionários na prisão ou a qualquer outra pessoa na prisão”, disse seu advogado de defesa, Martin Taleisnik. 

Ele também tentosu justificar o ato de sua cliente, alegando que seu comportamento promíscuo na prisão resultou do trauma sofrido depois que seu casamento se desfez.  

O juiz Michael Idiart que a sentenciou, acreditou que Tina Gonzalez traiu seu juramento, mas esperava que ela pudesse mudar sua vida.

“Acho que o que você fez foi terrível, estúpido e arruinou sua carreira”, disse o juiz. 

“Mas também acredito que as pessoas podem se redimir e você terá o resto da vida para fazer isso. Boa sorte.” – Concluiu o magistrado ao fim do julgamente que condenou Tina Gonzales a prisão.

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