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Liderança vai muito além das competências técnicas

Somente mobilizando as competências comportamentais é que o líder é capaz de manter sua alta performance diante do cenário incerto e de tantas rápidas mudanças que vivemos

Por Juliane do Carmo – Instituto Trainer de Talentos/Jornal Clarín Brasil JCB News – Brasil 18/01/2022

Atuar em uma posição de liderança em qualquer organização requer do líder um trabalho diferenciado. Como qualquer profissão tem seu ônus e bônus. Estar à frente de uma equipe é estar em posição de destaque e de privilégios, mas também de grande responsabilidade e exigência.

O potencial máximo de uma empresa só pode ser explorado e alcançado se for sustentado por líderes e equipes que realizam trabalhos de qualidade. O líder necessita estar em constante desenvolvimento porque as pessoas que lidera são diferentes, os desafios ocorrem a todo momento e ele precisa acompanhar o fluxo e dinamismo da organização.

As competências técnicas, conhecidas também por hard skills são essenciais no trabalho de um líder, mas as entregas de excelência são impulsionadas através das soft skills, as chamadas competências comportamentais.

Ao longo da história a liderança passou por uma grande evolução. Antes, ser líder era ser capaz de fazer alguém executar suas tarefas com resultado, mas baseado no poder, gerando obrigação na execução. Hoje, ser líder é ser capaz de “influenciar” as pessoas a realizarem suas tarefas de forma a alcançar os resultados propostos. Claro que ainda existem muitos profissionais em posição de chefes e que as pessoas fazem o trabalho porque é preciso. Mas, também encontramos no mundo corporativo líderes que de fato lideram pela influência, onde sua equipe faz o que precisa, mas com engajamento e com dedicação, respeitando literalmente quem está à frente.

Portanto, o que difere nestas duas realidades são as competências comportamentais de cada líder, suas atitudes diante das mais diversas situações e pessoas. Somente mobilizando as competências comportamentais é que o líder é capaz de manter sua alta performance diante do cenário incerto e de tantas rápidas mudanças que vivemos.

Vejamos como é interessante acompanhar a evolução histórica da liderança. Em 1930 era difundida a Teoria dos Traços, onde a liderança era considerada inata, ou seja, a pessoa já nascia líder, e se assim não fosse, não teria essa possibilidade. Com isso, eram determinadas e apresentadas quais características comportamentais, inclusive, físicas era preciso possuir. E depois de muitos estudos e teorias ficou comprovado que a liderança é uma “habilidade”, portanto, é passível de desenvolvimento, desde que esse seja o desejo de um profissional.

Atualmente muitas pesquisas e artigos apresentam as principais competências de um líder, e em sua grande maioria, são competências comportamentais, já que as técnicas são mais fáceis de sempre aprendidas e aplicadas.

E você, líder, sabe quais são as principais competências de um líder? Fique de olho que no próximo artigo vamos abordá-las.

Vamos juntos e avante sempre!!

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Juliane é formada em Administração de Empresas, com MBA em Recursos Humanos e Negócios, Especialização em Docência no Ensino Superior e em Direito Empresarial e Tributário. É Analista Comportamental e de Carreira, mentora, docente de cursos técnicos e professora universitária (Graduação/Modalidade Presencial/EaD/Pós-Graduação) e palestrante.

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