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Nilson Apollo: Os dois tipos de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro e o 7 de Setembro de 2022

 Qualquer crítica às políticas ou personalidade de Bolsonaro pela mídia liberal é considerada um ataque “ad hominem”

Por Nilson Apollo Belmiro Santos – Brasil 08/09/2022


Dezenas de milhões de pessoas de todas as esferas da vida no Brasil apoiam o presidente Jair Bolsonaro, não restam dúvidas sobre isso. Homem e mulher, ricos e pobres, pretos, brancos, pardos, enfim, independente de etnia, todas as matizes estão exercendo sua liberdade de escolha. Os apoiadores das políticas de seu governo são diversos, e são muitos, não se restringindo a somente um grupo social, ou a determinada localidade geográfica.

O fenômeno de popularidade que temos assistidos nos últimos anos em torno da figura e pessoa do político Jair Bolsonaro, vem sim, causando espanto e admiração, na mesma proporção. Tristeza para os adversários políticos e orgulho para quem apóia e vê motivos para apoiá-lo e reelege-lo para servir o Brasil por mais quatro anos: seus esforços sem remorso e completos para melhorar a política comercial do Brasil no cenário mundial e sua disposição de se retirar de acordos e pseudos-parcerias internacionais que não colocam o Brasil em seu lugar de respeito e importância, vem causando notoriedade, e espanto aos olhos do mundo antigo, e da antiga ordem mundial. Seu firme compromisso com nossos possíveis e reais aliados nessa complicada mesa de negócios globais, sem criar “inimizades” com os antigos, como no caso da França, que até há poucos se via no direito de intrometer em nossas políticas de governança, mas que hoje não passa de um “parceiro” irrelevante nas negociações, palavras do atual ministro da econômia, Paulo Guedes, que guardados os devidos respeitos, fora bem claro e taxativo ao elencar aquele antigo importante parceiro como alguém na fila de oportunidades de falas em relação ao Brasil. Isso sem entrar em conflitos externos, ou tomar partido em questão que não dizem respeito ao Brasil, como no recente caso do imbróglio entre Rússia e Ucrânia, China e EUA (em relação a Taiwan), ou Israel e Palestinos. Seu apoio aos trabalhadores e empresários do país e a capacidade demonstrada de trocar negócios como de costume por negócios objetivos e inteligentes, seja na industria ou no campo, além de resgatar no brasileiro, o senso de patriotismo, e a elevação das cores da bandeira nacional, que ultimamente encontravam-se esquecidas e até mesmo desprezadas por outros movimentos políticos que por anos atuaram no país, também tem conqusitado os brasileiros.

Mas quando você busca resumir tudo, chega-se a conclusão que, Jair Bolsonaro realmente só tem dois tipos de apoiadores, que são;

Os brasileiros que apostam tudo no presidente com uma devoção como raramente vimos na política nacional. Essas são as pessoas que veem em jair Bolsonaro como a única fonte de conversa direta e acreditam piamentemente que ele não pode e nem tem o direito de errar.

Esses apoiadores são totalmente dedicados a ele, tanto em personalidade quanto em ideologia, elevando-o ao status de quase “Mito”. Observação óbvia, que é o que se ouve por parte da multidão que o aclamam em suas aparições públicas. Esse grupo é aquele que rejeita críticas contra Bolsonaro, e são irredutíveis ou quase incapazes de reconhecer que ele é como todos nós – imperfeito. Em vez disso, eles dignam seus discursos, declarações e postagens de mídia social como a única fonte de informação digna de sua confiança. Eles acreditam, com fervor, que a única pessoa com capacidade para liderar nosso país é Jair Bolsonaro.

Na visão de mundo desse apoiador de Jair Bolsonaro, a mídia tradicional não é confiável. Todas e quaisquer críticas ao presidente ou suas ações ou retórica são negligenciadas e ignoradas, postas de lado com o rótulo de “Fake News”. Qualquer crítica às políticas ou personalidade de Bolsonaro é considerada um ataque “ad hominem” pela mídia liberal. Para esses homens e mulheres – que compõem muito do que é referido como sua base – cada declaração de Jair Bolsonaro assume o brilho da verdade imutável, ou inquestionável.

Esses devotos de Jair Bolsonaro são barulhentos e orgulhosos, vestindo suas camisas da seleção brasileira de futebol, ou adesivando seus veículos com bandeiras e imagens de Jair Bolsonaro. Eles são leais e rápidos em correr para ajudar ao presidente, para defendê-lo enquanto ele revida contra cada desconsideração percebida.

O outro perfil de apoiadores de Bolsonaro, por incrível que pareça, e ainda maior do que os supracitados, é a maioria silenciosa. Essas pessoas têm um tremendo apoio às políticas promulgadas pelo presidente e acreditam que ele está cumprindo sua promessa de resgatar o Brasil, limpá-lo e devolvê-lo aos brasileiros ainda maior do que o Brasil sempre foi. Mas também é este grupo que abriga algumas preocupações sobre o estilo controverso e as vezes polêmico do presidente.

Se formos honestos, teremos que incluir dentre esses “silenciosos” uma maioria de senadores e parlamentares do chamado “centrão”, além de millhares de prefeitos edezenas de vereadores, governadores e deputados estaduais, que por motivos óbvios, não fazem alardes sobre suas reais preferências, principalmente tendo o termômetro da popularidade do presidente como azimute para a manutenção de seus votos garantidores de permanência no cenário político. Em particular, eles estão dispostos a expressar preocupações sobre o comportamento do presidente ou seu estilo às vezes emotivos e reativos diante de críticos de oponentes. Este mesmo mesmo grupo, é o considerado, Grupo de elite, que, ainda que consigam ver falhas pontuais, são os que sutilmente e nos bastidores, aconselham, também criticam, ponderam, mas, ao mesmo tempo, trabalham incansavelmente para apoiá-lo e tentarão garantir sua reeleição porque acreditam que os fins justificam os meios.

Desde o primeiro dia de seu governo, Bolsonaro, tem enfrentado, resistido e sido um presidente revolucionário, ao contrário de seus antecessores, vem demonstrando coragem para agitar as coisas e se recusando a aceitar a cartilha de negócios como de costume em Brasília, que falhou e falha com os anseios do povo por gerações.

Embora esses apoiadores mais comedidos possam achar o presidente moralmente e as vezes até intelectualmente questionável (às vezes) e desaprovar a retórica divisiva ou as “lives” bombásticas e inesperadas nas plataformas digitais, eles também vêem imenso valor nas mudanças que ele está trazendo para este país. Apesar de suas frustrações, eles estão dispostos a olhar para o outro lado quando se trata de suas deficiências, porque as políticas que ele está adotando são consideradas corretas e necessárias para a eterna promessa do Brasil forte e potência mundial.

Em meio a isso tudo, nem abordamos o papel e posição das comunidades religiosas, que podem também (às vezes) ficarem desconfortáveis ​​com muitas de suas palavras e ações, mas que ainda assim estão dispostas a apoiá-lo para manter o Brasil próximo de nossos estimados valores judaico-cristãos, mesmo que o presidente às vezes não os demonstre com clareza em qual time religioso ou ala do cristianismo, católico, ou protestante, ele milita.

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No final, os brasileiros terão que escolher entre propostas e candidatos que empurrarão o Brasil para uma inclinação socialista de extrema esquerda, à exemplo de quase toda a América-Latina, ou um presidente com capacidade comprovada de criar empregos (o que vem fazendo), reiniciar nossa econômia, resgatar nosso patriotismo e valores cívicos e familiares.

Jair Bolsonaro é perfeito? Claro que não, mas esse é um padrão ou pretensão na qual nenhum de nós deve ser mantido. Em muitas ocasiões, expressei, e expresso desaprovação sobre certas escolhas de posturas ou palavras, e se pudesse, até o faria pessoalmente, o que a meu ver, seria encoraja-lo a buscar uma abordagem mais unificadora, ou um “jeitinho mineiro” de fazer política, ou seja, sem assustar a ningém, mas a exemplo de JK, fazendo o que tiver que ser feito, de uma forma ou de outra.

Os dias são tensos, os alertas estão disparados, e as cartas na mesa, para o bem, ou para o mal, mas não se enganem, diante da grande ameaça política pela qual o Brasil se encontra, o presidente Jair Bolsonaro, embora também me simpatize com as idéias de Ciro Gomes, julgo ser o que mais tem condições de vencer o projeto antigo de política do PT que nos “jogou no buraco”, e é o homem certo para o trabalho em um momento em que o Brasil precisa de força, confiança, otimismo e PATRIOTISMO para triunfar.

SIGAMOS EM FRENTE, A ROUPA VELHA NÃO NOS SERVE MAIS!

E o 07 de Setembro?? Ahh é, dê uma olhada nas redes, e tirem suas próprias conclusões!!

Pode ser uma imagem de 1 pessoa, céu e arranha-céu

Nilson Apollo Belmiro Santos- Colunista – Gestor em segurança (UNI BH) – Comerciante – Comunicador Digital, nascido em Belo Horizonte, atualmente residindo em Vila Velha no Espirito Santo, onde atua na área comercial e CONSULTORIA de segurança coorporativa e eventos de entretenimentos.

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