No dia 30 de setembro, a Meta tinha cerca de 87 mil funcionários em todo o mundo em suas várias plataformas, que incluem as redes sociais Facebook e Instagram, bem como a plataforma de mensagens WhatsApp.
Jornal Clarín Brasil JCB News – Brasil 08/11/2022
O total de funcionários demitidos corresponde a 13% da força de trabalho da empresa comandada por Mark Zuckerberg
A imprensa norte-americana já havia informado no domingo (6) que a Meta, empresa matriz do Facebook e do Instagram, planejava demitir milhares de empregados nesta semana em resposta à crise econômica. E nesta quarta-feira (9), a empresa iniciou o processo de demissões em massa, desligando mais de 11 mil funcionários, o que corresponde a 13% da força de trabalho da empresa comandada por Mark Zuckerberg.
No dia 30 de setembro, a Meta tinha cerca de 87 mil funcionários em todo o mundo em suas várias plataformas, que incluem as redes sociais Facebook e Instagram, bem como a plataforma de mensagens WhatsApp.
Áreas como a de recrutamento foram as mais afetadas, mas as demissões atingiram diversas áreas da Meta.
O CEO da Meta assumiu a responsabilidade pelos erros da empresa e disse que seu excesso de otimismo sobre o crescimento levou ao excesso de pessoal. A chefe de recursos humanos da Meta, Lori Goler, disse ao grupo que os funcionários que perderem seus empregos receberão pelo menos quatro meses de salário como indenização.
O Twitter, recentemente comprado por Elon Musk, acaba de demitir quase metade de seus 7.500 funcionários. Essas plataformas, cujo modelo de negócio é baseado na publicidade, sofrem sobretudo com os cortes orçamentários dos anunciantes, afetados pela inflação e pelo aumento das taxas de juros.