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Furto de faróis de Porsche cresce no Brasil; acessório fornece iluminação ideal para cultivo de maconha

Jornal Clarín Brasil JCB News – Brasil 05/01/23

Uma modalidade de crime que segue em alta no Brasil é o furto de faróis de carros da Porsche. Além do alto valor da peça, o acessório pode ser usado como fornecedor de luz ideal para o cultivo de maconha. Nas redes sociais, o número de flagrantes passou a ser cada vez mais frequente.

A prática afeta não só donos desconhecidos como também proprietários famosos. É o caso de Felipe Titto e do rapper Salvador da Rima.

“Não levaram o farol, mas deixaram dois risquinhos na lataria, que tentaram com a chave arrancar”, disse o empresário em participação no podcast PodPah.

Modalidade é antiga

Apesar de ter ganhado repercussão no País nos últimos meses, o roubo de faróis da marca alemã já acontece em outros lugares do mundo. Em Amsterdã, na Holanda, este tipo de furto já acontece há pelo menos 10 anos. Por lá, a principal motivação é o uso do assessório para cultivar a maconha. Isso porque o farol fornece as condições ideais de iluminação e calor para a produção.

No Brasil, alguns mercados eletrônicos vendem diversos modelos de faróis com preços variados. Como fica difícil de verificar a procedência, o mercado paralelo de peças se torna uma via facilitada para o comércio de produtos furtados, por exemplo.

Além disso, a forma como a peça pode ser retirada facilita a ação dos ladrões. Em poucos segundos, o farol é desacoplado até sem o auxílio de alguma ferramenta.

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