Os investigadores descobriram ainda que o suspeito era casado, mas mantinha um relacionamento extraconjugal com a vítima
Jornal Clarín Brasil JCB News – Brasil 05/04/23
A investigação da polícia concluiu que o professor preso sob acusação de ser o mandante da execução da grávida Letycia Peixoto Fonseca, em Campos dos Goytacazes, no interior do estado do Rio, planejou o crime porque não queria assumir o filho.
Os investigadores descobriram ainda que o suspeito era casado, mas mantinha um relacionamento extraconjugal com a vítima. No entanto, uma mulher não sabia da existência da outra.
Letycia foi baleada na porta de casa quando estava no oitavo mês de gestação. Ela chegou a ser socorrida e passar por uma cirurgia de emergência, mas não resistiu. O bebê, Hugo, nasceu às pressas e também morreu horas depois do parto.
Letycia Peixoto Fonseca estava grávida quando foi morta a tiros na porta de sua casa, em Campo dos Goytacazes (RJ).https://t.co/46HncwJ9Ae
— Aventuras na História (@AvHistoria) April 4, 2023
Já a mãe de Letycia ficou ferida no ataque criminoso, mas sobreviveu.
Durante as investigações, cinco pessoas foram presas por participação no assassinato. Entre elas estão o atirador e o piloto da moto usada no crime.
O MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) já entregou o caso à Justiça. A denúncia foi aceita, mas um dos envolvidos, acusado de intermediar a contratação dos executores, teve a prisão preventiva (sem prazo) substituída por domiciliar.