Com lágrimas nos olhos, minha alma se consome…
Jornal Clarín Brasil JCB News – Brasil 08/07/23
Quantas vezes ao vento
eu murmurei teu nome,
quantas vezes
o silêncio emudeceu
Com lágrimas nos olhos,
minha alma se consome,
pois a saudade do teu amor
ainda mora no peito meu
Recordo as tardes de riso
e afagos
quando juntos,
tantas carícias trocamos
Agora, sozinha,
me resta a melancolia,
de um antigo amor
que me consome
À noite, no escuro,
os sonhos me despertam,
numa fração de segundo
tudo se repete
a saudade aperta,
como se fosse um ferida
Ai, meu amor,
como queria te reencontrar,
reviver aquilo que nos unia
Mas só resta a saudade,
que não deixa de sangrar,
nesta eterna ferida,
que se chama nostalgia
Lin Quintino – Mineira de Bom Despacho, escritora, poeta, professora e psicóloga. Academia das quais faz parte: Academia Mineira de Belas Artes – AMBA / ANLPPB- cadeira 99, / ALPAS 21, sócia fundadora, cadeira 16; / ALTO; / ALMAS; / ARTPOP; / Academia de Letras Y Artes Valparaíso (chile); / Núcleo de Letras Y Artes de Buenos Aires; / ACML, cadeira 61 Membro da OPB e da Associação Poemas à Flor da Pele. Autora dos livros de poemas Entrepalavras e A Cor da Minha Escrita. Comendas: destaque literário da ALPAS-21, / Ubiratan Castro em 2015 pela ABRASA / Certificado pela ALAF de Destaque Literário em 2014 7 Troféu destaque Mulheres Notáveis – Cecília Meireles- Itabira/MG, 2014 Participou de várias coletâneas e antologias nacionais e internacionais.
As opiniões contidas nesta coluna não refletem necessariamente a opinião do Jornal Clarín Brasil – JCB News, sendo elas de inteira responsabilidade e posicionamento dos autores”