Palavras que se entrelaçam com emoção, descobrem nas entrelinhas um elo perdido, revelam lembranças, ternura e solidão, expressam o que meu coração tem sentido
Jornal Clarín Brasil JCB News – Brasil 15/07/23
No ritmo suave de um solfejo triste,
minhas letras dançam em melancolia,
notas soltas, em busca de um abrigo,
contam histórias de saudade e nostalgia
Cada verso é como um suspiro profundo,
que se ergue no ar, leve e sombrio,
um grito silencioso, um lamento mudo,
busca alívio num papel vazio.
Palavras que se entrelaçam com emoção,
descobrem nas entrelinhas um elo perdido,
revelam lembranças, ternura e solidão,
expressam o que meu coração tem sentido.
Essas letras, feito notas musicais,
tocam os acordes da minh’alma ferida,
no poema tristes encontro paz na poesia.
Assim, minhas letras são solfejos de saudade,
ecoam na mente, embalam a alma cansada,
transformando em poema a tristeza vivida.
Lin Quintino – Mineira de Bom Despacho, escritora, poeta, professora e psicóloga. Academia das quais faz parte: Academia Mineira de Belas Artes – AMBA / ANLPPB- cadeira 99, / ALPAS 21, sócia fundadora, cadeira 16; / ALTO; / ALMAS; / ARTPOP; / Academia de Letras Y Artes Valparaíso (chile); / Núcleo de Letras Y Artes de Buenos Aires; / ACML, cadeira 61 Membro da OPB e da Associação Poemas à Flor da Pele. Autora dos livros de poemas Entrepalavras e A Cor da Minha Escrita. Comendas: destaque literário da ALPAS-21, / Ubiratan Castro em 2015 pela ABRASA / Certificado pela ALAF de Destaque Literário em 2014 7 Troféu destaque Mulheres Notáveis – Cecília Meireles- Itabira/MG, 2014 Participou de várias coletâneas e antologias nacionais e internacionais.
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