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WHITNEY HOUSTON FARIA HOJE 60 ANOS

A cantora e atriz morreu a 11 de fevereiro de 2012 aos 48 anos de idade

Jornal Clarín Brasil JCB News – Brasil 09/08/23

Celebramos o legado artístico de Whitney com dez curiosidades biográficas sobre a mulher, mãe, cantora, atriz e produtora.


Whitney, nascida a 9 de agosto de 1963, cresceu no meio das vozes magistrais e robustas do gospel e dos tons orgânicos e quentes da soul. Era filha da cantora soprano Cissy Houston, prima da histórica Dionne Warwick e amiga de longa data de Aretha Franklin – a estrela maior da soul que, sendo amiga de Cissy, acompanhou o crescimento da dona de ‘I Wanna Dance With Somebody’. Whitney, na época ainda criança, conheceu Aretha num estúdio de gravação. 


“Conheci a Whitney quando a mãe dela, a Cissy, que cantava comigo, a levou para uma das sessões de gravação. Ela tinha cerca de nove ou dez anos”, contou Aretha, citada pela Rolling Stone, em março de 2012. “Ela sabia ser glamorosa e graciosa. Tinha muita classeSabia perfeitamente qual era o caminho que queria seguir“.  

Homenagem de Aretha Franklin a Whitney Houston no concerto que deu em Nova Iorque, em 2015:

Quando era bebê, na primeira metade da década de sessenta, Whitney recebeu o apelido de Nippy. Foi o pai, John Houston, quem escolheu o nome que acabou por ser apropriado por toda a família. Alguns anos mais tarde, John Houston usou a alcunha que deu à filha para “batizar” a empresa de agenciamento da família que geriu alguns momentos profissionais de Whitney – era a Nippy Inc. 


Whitney Houston começou a experimentar a voz no coro de uma igreja batista de Newark
 e frequentou uma escola católica – a Mount Saint Dominic Academy, que funcionava apenas para raparigas. Conta-se que uma das grandes ousadias da cantora foi ter ido para a escola com uma meia de cada cor.


Whitney era adolescente quando começou a acompanhar a mãe no palco, ajudando-a nos coros das atuações. Levava consigo a leveza de espírito e a profundidade emocional na voz que, à época, já dava nas vistas. Nos anos oitenta, além da aposta no canto e na dança, a jovem cantora investiu em outra faceta artística e pôs um pezinho no universo da moda. Whitney, que transbordava carisma, elegância e até confiança, foi descoberta por um fotógrafo profissional durante uma atuação com a mãe no lendário Carnegie Hall, em Nova Iorque.


A cantora chegou a ter destaque de capa na publicação “Seventeen” – o que não era nada habitual para uma jovem afrodescendente – e posou para uma série de revistas como a “Glamour”, a “Cosmopolitan” ou a “Young Miss”. Além dos trabalhos fotográficos, a jovem Whitney também experimentou os desafios dos desfiles de moda.


Também foi na década de oitenta que Whitney deu uma valente recusa a Michael Jackson. Parece que o Rei da Pop andava à procura de uma voz feminina para o ajudar no tema ‘I Just Can’t Stop Loving You’, faixa que lançou com o álbum “Bad” (1987). O músico, que na altura já somava uma série de discos editados, convidou Whitney, mas a cantora recusou. Foi Siedah Garrett quem acabou por gravar com Jackson. 

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