A China descreveu as dificuldades vividas no Hospital Shifa, que não conseguiu prestar serviços de cuidados básicos na Faixa de Gaza sob os ataques israelitas, como “o resumo da crise humanitária em Gaza”
Jornal Clarín Brasil JCB News – Brasil 13/11/23
Na conferência de imprensa realizada em Pequim, o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Mao Ning, fez uma avaliação da situação humanitária em Gaza e das dificuldades no Hospital Shifa, mediante pergunta de um correspondente internacional.
Salientando que já passou um mês desde o início do conflito em Gaza e que a situação humanitária no terreno se tornou cada vez mais terrível, o porta-voz Mao disse: “O estado do Hospital Shifa, que está a lutar com dificuldades, é o resumo da crise humanitária em Gaza.” ele disse.
Embora Mao tenha apelado a todas as partes para um “cessar-fogo imediato”, enfatizou que todos os esforços necessários deveriam ser feitos para proteger os civis e aumentar a ajuda para aliviar a crise humanitária.
Sublinhando que a China apoia todos os esforços que irão reduzir as tensões e trazer a paz, Mao destacou a necessidade de as partes relevantes da comunidade internacional tomarem medidas concretas.
Mao enfatizou que foram dadas mensagens claras sobre o cessar-fogo, a protecção dos civis, a ajuda humanitária e a solução de dois Estados na Cimeira Conjunta Extraordinária da Organização de Cooperação Islâmica e da Liga Árabe e na Cimeira Arábia Saudita-África, e notou que a China saudou esta .
A situação no Hospital Sifa
Na sua declaração de ontem, o Diretor-Geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus, destacou que o Hospital Shifa em Gaza não poderia cumprir as suas funções básicas como centro médico devido à perda de eletricidade, água e comunicações e, portanto, à morte de pacientes. aumentou significativamente.
O governo de Gaza anunciou que o exército israelense atacou a unidade de terapia intensiva, a sala de parto e o prédio da sala de cirurgia no campus do hospital
Agência Internacional