O Departamento de Defesa dos EUA (Pentágono) anunciou que o ministro Lloyd Austin, hospitalizado em 1º de janeiro, continua recebendo tratamento e goza de boa saúde
Jornal Clarín Brasil JCB News – Brasil 14/01/24
O porta-voz do Pentágono, Pat Ryder, fez uma declaração sobre o estado de saúde de Austin, que tem sido objeto de discussão nos últimos dias.
O porta-voz Ryder observou que o tratamento de Austin no Hospital Militar Nacional Walter Reed continua e que ele está com boa saúde.
Afirmando que o Ministro Austin está em comunicação com sua equipe sênior, Ryder afirmou que acompanha as operações diárias do Pentágono em todo o mundo.
Ryder compartilhou que não há uma data definitiva para a dispensa do Ministro Austin, mas eles continuarão a fornecer atualizações diárias sobre o processo.
Hospitalização de Austin
O anúncio tardio de que o ministro da Defesa Austin estava hospitalizado nos EUA gerou polêmica.
Na declaração escrita feita pela primeira vez pelo Pentágono em 5 de janeiro, foi anunciado que Austin foi hospitalizado em 1º de janeiro e que estava em boas condições.
Lloyd Austin ordered Houthi strikes from hospital room, Pentagon says https://t.co/wnKLfgrZEl
— FOX 13 Tampa Bay (@FOX13News) January 14, 2024
Mais tarde, foi revelado que altos executivos, incluindo o presidente Joe Biden, bem como funcionários do Pentágono e membros do Congresso, souberam dias depois que Austin havia sido hospitalizado.
Após as discussões em curso, o Pentágono partilhou a informação de que o secretário Austin foi hospitalizado em 22 de dezembro de 2023, foi submetido a uma operação para diagnosticar cancro da próstata e teve alta no dia seguinte, mas foi posteriormente hospitalizado novamente em 1 de janeiro devido a complicações.
A hospitalização de Austin e o subsequente fracasso em fornecer as informações necessárias aos altos funcionários, incluindo a Casa Branca, e o público provocaram reação, e a Comissão dos Serviços Armados da Câmara dos Representantes dos EUA anunciou que havia lançado uma investigação oficial sobre a hospitalização “secreta” do Ministro de Defesa.
Agência Internacional