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Nos Ponteiros do Tempo- Por Lin Quintino

Cada tic é um suspiro, cada tac um lamento

Nos Ponteiros do Tempo

Ando presa nos ponteiros do tempo,
num relógio sem trégua, sem descanso
Caminho entre segundos, sigo o vento,
neste labirinto onde o passado persiste

Horas se desfazem, dias se repetem,
na dança incessante desse passo
Sou prisioneira dos minutos que se perdem,
entre lembranças que não voltam

Cada tic é um suspiro, cada tac um lamento,
presa nesta teia que o tempo tece
Busco no presente o alívio, o alento,
enquanto o futuro se prolonga

Mas nesta prisão de segundos,
há beleza no esperar,
a vida pulsa, nos ponteiros do tempo,
aprendo a na imaginação, voar…

Lin Quintino

As opiniões contidas nesta coluna não refletem necessariamente a opinião do Jornal Clarín Brasil – JCB News, sendo elas de inteira responsabilidade e posicionamento dos autores”

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