O velório foi marcado para esta segunda-feira (3/2), a partir das 19h, na sede da Assembleia de Deus do Brás, localizada na Avenida Celso Garcia, no Brás, centro de São Paulo
Jornal Clarín Brasil JCB News – Brasil 03/02/25
São Paulo — A morte de Keila Ferreira, aos 52 anos, mobilizou fiéis de diversas congregações da Assembleia de Deus e repercutiu no meio político e evangélico. Keila era esposa de uma importante liderança da congregação e teve um infarto fulminante na manhã desse sábado (1º/2).
A informação foi confirmada por uma fiel próxima à família que atua no grupo de jovens da igreja. Ela contou que o marido de Keila, o pastor Samuel Ferreira, estava nos Estados Unidos para tratar da inauguração da sede mundial da Assembleia de Deus e precisou voltar às pressas após a notícia da morte da esposa.
Há alguns meses circula, entre os fiéis da igreja, a informação de que Keila estava em tratamento contra um câncer, o que poderia ter influenciado no seu estado de saúde. Essa informação, contudo, nunca foi confirmada pela família ou por lideranças da Assembleia.
Pela internet, grupos de admiradores fizeram dezenas de homenagens lamentando a morte. Em grupos de fiéis da Assembleia, a morte de Keila foi recebida com choque.
O velório foi marcado para esta segunda-feira (3/2), a partir das 19h, na sede da Assembleia de Deus do Brás, localizada na Avenida Celso Garcia, no Brás, centro de São Paulo.
Entenda o caso
- Morreu nesse sábado (1º/2) Keila Ferreira, umas principais lideranças da Assembleia de Deus do Brás (AD Brás), em São Paulo.
- Keila tinha 52 anos e era esposa do bispo Samuel Ferreira, presidente executivo da Convenção Nacional das Assembleias de Deus no Brasil e filho do ex-deputado federal Manoel Ferreira.
- Nascida em Campinas em 3 de abril de 1972, a Keila exercia influência entre membros da Assembleia de Deus Ministério de Madureira, localizada no Brás, na região central de São Paulo.
- A morte de Keila foi lamentada pelo presidente Lula, o governador Tarcísio de Freitas e o prefeito Ricardo Nunes.
- Personalidades evangélicas, como o pastor Silas Malafaia, o deputado federal Marco Feliciano e a cantora Cristina Mel, também lamentaram o falecimento.
Redação Jornal Clarín Brasil JCB News
