Por: Jornal Clarin Brasil
Acaba de deixar a carceragem da Polícia Federal, onde estava preso desde abril do ano passado o ex-Presidente Luis Inácio Lula da Silva.
Ele foi contemplado com a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), proferida nesta quinta-feira (07), que derrubou a possibilidade de prisão após condenação em 2ª instância.
O ex-presidente ficou um ano e sete meses preso pela Operação Lava Jato para cumprir pena por corrupção passiva e lavagem de dinheiro no processo do triplex atribuído a ele no Guarujá.
Lula saiu da sede da PF às 17h42, e uma multidão de manifestantes que o aguardava o saudou empunhando bandeiras do PT e gritando palavras de ordem.
A defesa de Lula sempre alegou parcialidade do então juiz Sergio Moro nas ações que levaram à prisão o ex-presidente.
O ex-juiz Sérgio Moro, após a vitória do principal oponente de Lula, que foi eleito até mesmo por não haver disputado as eleções contra Lula, recebeu deste mesmo atual presidente, a saber, jair Bolsonaro,, o convite para ocupar o Ministério da Justiça, situação que alarmou juristas do mundo inteiro, e colocou todo o processo sob suspeição de imparcialidade e interesses espúrios por parte do então juiz de primeira instância, Sergio Moro, que hoje assiste impassível a soltura de seu maior e mais ilegitimo troféu.
Imagina-se que doravante, o constrangimento por parte do atual Ministro Sergio Moro será notório e suas ações deverão ser vigiadas pela imprensa mundial e observadores dos Direitos Humanos internacionais, uma vez que o cenário desenhado aponta para uma guerra de vaidades e orgulho ferido daqui por diante.