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“Rindo e Escrevendo: Uma Jornada Terapêutica – Paulo Siuves

A vida está repleta de complexidades sociais, e encontrar maneiras de lidar com elas é
fundamental. Para ilustrar isso, vou contar algumas histórias que vivi ou presenciei

Jornal Clarín Brasil JCB News – Brasil 05/11/23

Há algo de mágico na combinação do riso e da escrita. Recentemente, enquanto conversava
com minha terapeuta, exploramos a ideia de escrita terapêutica e como ela pode ser uma
ferramenta para promover o crescimento pessoal. Isso me levou a refletir sobre como o humor
pode desempenhar um papel importante nesse processo.

Imaginem minha surpresa quando percebi que uma conversa sobre questões sociais e escrita
terapêutica poderia se entrelaçar tão naturalmente quanto o humor em uma coluna de jornal.
Afinal, a vida está repleta de complexidades sociais, e encontrar maneiras de lidar com elas é
fundamental. Para ilustrar isso, vou contar algumas histórias que vivi ou presenciei.

Um Banheiro para Todas as Pessoas:
A primeira coisa que me veio à mente foi a luta épica para encontrar o banheiro certo. Sim,
aquele banheiro em que você não sabe se deve empurrar ou puxar a porta. Parece um
problema trivial, mas ilustra como até as situações mais simples podem nos deixar perplexos.
E, às vezes, precisamos rir disso.

As Selfies da Justiça Social:
Quem nunca se deparou com selfies em que alguém posta sobre questões sociais enquanto
saboreia um hambúrguer gourmet? Pode parecer uma contradição, mas talvez seja uma forma
de levantar a conscientização. Afinal, estamos todos aprendendo, e o humor pode nos lembrar
de que ninguém é perfeito.

Os Quebra-Cabeças da Igualdade de Gênero:
A igualdade de gênero é uma questão séria, mas a jornada até lá é repleta de reviravoltas e
desafios engraçados. Afinal, tentar encaixar uma peça redonda em um buraco quadrado nos
lembra que a igualdade é uma meta que requer paciência e criatividade.

O Vale-Tudo dos E-mails Corporativos:
E, por fim, como esquecer a confusão dos e-mails corporativos? Às vezes, decifrar as
entrelinhas pode ser mais difícil do que resolver um enigma. Mas, novamente, o humor pode
nos ajudar a navegar nesse território muitas vezes complexo.

Conclusão:
Espero que você tenha se divertido com essas histórias e que elas possam te inspirar a
escrever também. No final das contas, a vida é uma jornada repleta de desafios sociais, e a

escrita terapêutica pode ser uma bússola para navegar nesse território. E, como descobri, o
humor pode ser nosso aliado nessa jornada. Então, na próxima vez que você se deparar com
uma situação social complicada, dê um sorriso – afinal, o riso é o melhor remédio, mesmo nas
questões mais complexas.”

Paulo Siuves nasceu em julho de 1971 na cidade de Contagem, Minas Gerais, e é bacharel em Letras pela UFMG. Além disso, ele é autor de dois livros e organizador de coletâneas. Atua como servidor público municipal e faz parte da Banda de Música da Guarda Civil Municipal de Belo Horizonte. Paulo Siuves é colunista nos jornais; Jornal Clarin Brasil e Cultural Rol. Ele possui um Ph.I. em Filosofia Universal e um Dr.H.C. em literatura. Paulo Siuves é ex-presidente e membro fundador da Academia Mineira de Belas Artes (AMBA) e também é membro da Academia de Letras do Brasil nas seccionais Suíça, Minas Gerais (RMBH) e Campos dos Goytacazes/RJ, além de pertencer a muitas outras academias.

As opiniões contidas nesta coluna não refletem necessariamente a opinião do Jornal Clarín Brasil – JCB News, sendo elas de inteira responsabilidade e posicionamento dos autores”

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