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Infância – Por Lin Quintino

Era ali, no quintal, que a vida se expandia, um sonho eterno, que nunca findaria.

Infância

Na doce nostalgia de um tempo distante,
volto à infância, ao quintal tão querido.
Um colo imenso, onde a vida cabia inteira,
onde  a inocência reinava.

Cores vivas pintavam o céu e o chão,
brincadeiras simples, risos.
No quintal, o mundo se fazia pequeno,
a felicidade brotava a cada olhar.

Árvores amigas, sombras acolhedoras,
segredos sussurrados entre as flores.
Era ali, no quintal, que a vida se expandia,
um sonho eterno, que nunca findaria.

Ah, como anseio por voltar àquela idade,
ao tempo em que o quintal era meu mundo.
Mas guardo em mim, com carinho
lembranças desse colo, onde pulsa o amor.

Lin Quintino

Lin Quintino – Mineira de Bom Despacho, escritora, poeta, professora e psicóloga. Academia das quais faz parte: Academia Mineira de Belas Artes – AMBA / ANLPPB- cadeira 99, / ALPAS 21, sócia fundadora, cadeira 16; / ALTO; / ALMAS; / ARTPOP; / Academia de Letras Y Artes Valparaíso (chile); / Núcleo de Letras Y Artes de Buenos Aires; / ACML, cadeira 61 Membro da OPB e da Associação Poemas à Flor da Pele. Autora dos livros de poemas Entrepalavras e A Cor da Minha Escrita. Comendas: destaque literário da ALPAS-21, / Ubiratan Castro em 2015 pela ABRASA / Certificado pela ALAF de Destaque Literário em 2014 7 Troféu destaque Mulheres Notáveis – Cecília Meireles- Itabira/MG, 2014 Participou de várias coletâneas e antologias nacionais e internacionais.

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