Cultura/Lazer

Coluna da escritora Lin Quintino

A IMPORTÂNCIA DA LEITURA NO MUNDO DAS MÍDIAS

Por Lin Quintino – Academia Mineira de Belas Artes – 26/02/2020 às 00h38min

Atualmente percebemos a velocidade que a sociedade está mudando e as informações que chegam a todo instante, não nos dando tempo de assimilá-las, e já estão mudando. O avanço que nos trouxe as tecnologias e, especialmente, a internet, demonstra que precisamos, cada vez mais, dar destaque à leitura e à escrita, e que estas venham desde os primeiros anos de escola, para que o aluno conscientize da importância de saber ler e escrever bem.

Segundo pesquisas, o aluno, ainda na pré-escola, começa a ler e entender o mundo que o cerca, de forma lúdica, assim, são inseridos na leitura e na escrita para mais tarde, desenvolverem não somente a técnica de ler e escrever, mas aprende a usá-las em suas necessidades pelo dia a dia. Porque para lidar com as dificuldades que lhes serão apresentadas é preciso saber ler e entender o que está sendo lido para dar respostas às suas necessidades.

Assim, a escola, atualmente, deve estar preparada e equipada para receber esses alunos, que já trazem de casa uma bagagem grande de conhecimento, pois já manuseiam seus celulares, tabletes, brinquedos, e querem um ambiente, onde possa dar continuidade a esses conhecimentos.

Cabe, entretanto, ao professor saber lidar com essas mudanças que seus alunos trazem para a sala de aula, e oferecer a eles o outro lado do conhecimento, ou seja, o livro, a leitura e a escrita. Proporcionar um ambiente acolhedor, dinâmico e interessante que vá despertar no aluno o interesse em manusear esse material.

Porque com um mundo tão complexo, dinâmico e atraente, a escola precisa fazer parte do cotidiano desses alunos, para que eles se sintam atraídos para estarem na escola, manuseando livros ou invés de estarem navegando na internet por prazer. Saber usar a internet e trazer conhecimento, também, é uma ferramenta a favor do professor.

Concluindo, sempre reforçar com aluno que a leitura é essencial para a formação de um sujeito crítico, questionador e reflexivo sobre o mundo e a sociedade em que vive, e não se deixar manipular por quem domina a leitura e a escrita.

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