A triste notícias toma as manchetes de todos os jornais do mundo
Por Jornal Clarín Brasil JCB – Belo Horizonte em 29/09/2020 às 07hs52mins
O mundo superou a triste marca de 1 milhão de mortos pela Covid-19, nesta última segunda-feira (28), segunda a Universidade Johns Hopkins. Os Estados Unidos e o Brasil são os países com os maiores números de óbitos.
O Brasil está entre os dados mundiais do monitoramento da Hopkins, com atualização até a noite (22h, no horário de Brasília) de segunda-feira. Para tentar ocultar o aumento de casos, vários países europeus anunciaram ou planejam novas restrições para conter a disseminação do vírus.
If we look at losing 1m people in 9 months and then we just look at the realities of getting #vaccines out there in the next 9 months, it’s a big task for everyone involved
— Sola Charles (@solazed) September 29, 2020
– Dr Mike Ryan, Executive Director, Health Emergencies Program, WHO#COVID19 pic.twitter.com/VAW4vklUz7
Os Estados Unidos relataram o maior número de mortes – 205.031 – seguidos pelo Brasil (142.058), Índia (95.542), México (76.430) e Reino Unido (42.090).
“Na verdade, os números relatados atualmente provavelmente representam uma subestimação dos indivíduos que contraíram COVID-19 ou morreram por causa disso”, disse Mike Ryan, o principal especialista em emergências da OMS, em uma entrevista coletiva em Genebra na segunda-feira.
“Nunca devemos perder de vista cada vida”, escreveu ele no Twitter. “Enquanto a busca por uma vacina – acessível e disponível para todos – continua, vamos honrar a memória deles trabalhando juntos para derrotar esse vírus”.
“Quando você conta qualquer coisa, você não pode até apresentar os números que você contou, mas posso garantir que os números atuais são provavelmente uma subestimação do verdadeiro número de COVID”, disse ele.
O secretário-geral das Nações Unidas, Antonio Guterres, disse que o mundo atingiu um “marco agonizante” com tantas mortes.