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Os ministros das Finanças do G7, participam de uma teleconferência sobre o impacto econômico do coronavírus sobre a economia mundial

Há algumas preocupações de que os banqueiros centrais mundiais possam não ter munição suficiente para ajudar em uma ação conjunta.

Por Jornal Clarín Brasil / JCB – Belo Horizonte 03/03/2020 às 12h40min

Os países do bloco G7 estão prontos para tomar medidas para conter os efeitos potenciais do surto de coronavírus na economia global, disse o Tesouro dos EUA na terça-feira.

O comunicado saiu de uma teleconferência de ministros das Finanças e governadores de bancos centrais dos países do G7 – Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido e EUA – para discutir o surto.

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Os países do G7 estão determinados “a usar todas as ferramentas políticas apropriadas para alcançar um crescimento forte e sustentável e salvaguardar os riscos negativos”, afirmou o Tesouro dos EUA.

“Juntamente com o fortalecimento dos esforços para expandir os serviços de saúde, os ministros das Finanças do G7 estão prontos para tomar medidas, incluindo medidas fiscais, quando apropriado, para ajudar na resposta ao vírus e apoiar a economia durante esta fase”, afirmou o comunicado.

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O vírus, que foi detectado pela primeira vez em dezembro de 2019 na cidade chinesa de Wuhan, causou centenas de mortes em todo o mundo e infectou dezenas de milhares.

Os economistas esperam que o vírus prejudique a economia global ao interromper as cadeias de suprimentos, inclusive em setores como aviação civil, turismo, manufatura e comércio.

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