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Juliette está se transformando em uma refém da fama? – Como ela pode se proteger das armadilhas da superexposição?

E quando as mentes viciadas em emoção, e fanáticas por seus “deuses” midiáticos, já não se satisfazerem com o que ela tem a oferecer?

Jornal Clarín Brasil JCB News – Brasil 10/09/2021

Nos quase últimos 12 meses de vida pública, a vida pessoal de Juliette Freire também adquiriu os contornos de um filme de glamour de artista de Hollywood. A advogada, esteticista, agora também, atriz, modelo, influencer, empresária, e cantora, de uma hora pra outra, deixou de ser uma jovem, quase menina da Paraíba, para se transformar em isso tudo que foi elencado, se destacando nos maiores canais de comunicação do país, e cercada e admirada pelas maiores celebridades de fama incontestáveis. Ou seja, uma mudança e tanto para tão curto espaço de tempo. Por fim, estamos assistindo sim, com toda certeza do mundo, o nascimento de uma estrela, que com seu brilho vem cativando a tudo e a todos a seu redor. A fonte desse brilho, obviamente é o interior dessa linda e carismatica jovem, que é diferente disso tudo que temos vistos por aí. Mas para quem entende, e acompanha os bastidores do estrelato, sabe que nem tudo é tão brilhante e glamouroso assim como se mostra. Nem todos os milhares de olhos, desejam-lhe o bem, e nem todas a emoções e sentimentos direcionados a ela são do bem. E a pergunta que fica; Quem a protege, e como ela é protegida em suas emoções, psicolóco, e espiritual? Não estaria Juliette Freire se transformando em uma refém de sua própria fama?

A imprensa quer notícias, as agências querem publicidade, as redes sociasi querem polêmica e engajamento, e o público quer emoção, e terem suas imaginações alimentadas. É uma uma busca por saciarem de tudo isso que buscam na figura da super-estrela, que até então, não se mostra rebelde, nem desnorteada, como a atual Britney Spears, também não tão glamourosa como uma Beyoncé Knowles, ou muito menos tão talentosa como uma Madona, mas ainda assim, aos poucos, ela vai assumindo vários “papéis” na mídia nacional, com alguns flashes até mesmo internacionais, e movimentando como a muito não se via, os tabloides de fofocas, moda, bem-estar, estética e comportamentos no país.

Até aqui, a jovem Juliette brilhou, enriqueceu, e viu seu circulo e rotina social mudar drásticamente, como se fosse abduzida, e transportada para uma realidade paralela, e isso tudo, ainda, sem ter que apelar para sensualidade, sexualidade ou relacionamentos rápidos e polêmicos, que o meio tanto propaga, principalmente quando se trata de artistas sem brilho e destaque. Ou seja, ainda, os fãs de Juliette se emocionam, com ela, pura e simplesmente, sendo ela mesma.

O que nos nos preocupa é; e quando as mentes viciadas em emoção, e fanáticas por seus “deuses” midiáticos, já não se satisfazerem com o que ela tem a oferecer? Analisando os pormenores da fama, em histórias semelhantes a dela, geralmente, é isso que acontece em situações de mudanças tão drásticas. Os fãs vão exigindo mais e mais, as mídias e agências publicitárias também, e por fim, a própria estrela começa a se desdobrar para saciar a sede da seita em torno de si. O pior é que, geralmente também, caso não tenha uma boa assessoria, e uma base familiar e não dispor de reais amigos por perto, a personagem, que se mistura com a pessoa, acaba perdendo o controle sobre a situação, e sobre si própria.

Talvez algum fã emocionado pode ler essas palavras e pensar que alguém esteja torcendo contra a querida Juliette, mas não seria tão raso assim. Basta rebuscar a história de Ana Paula Arósio, e seu sumiço repentino, a própria Bitney Spears e suas polêmicas e clausura dos últimos anos, e também do famoso Macaulay Culkin do “Esquecerem de Mim”, que após o final ou intervalo de suas atuações, não tinham tempo nem mesmo de recuperarem as emoções, e saúde psíquica, e eram cobrados a produzir, brilhar, brilhar e brilhar… Aí não tem lâmpada que aguente, nem cérebro, nem psicológico que suporte tantas exigências e overdoses de emoções.

Hoje, Juliette provoca movimentações de cinema, e atrai atenção dos paparazzi, e com certeza já não consegue mais sair e ser simplesmente ela, sem ter que lidar com os incômodos que a fama traz consigo. A princípio, essa relação, obviamente é prazerosa, e deixa qualquer um em êxtase. Mas as situações vão aumentando, aumentando, e aumentando, até que o objeto de desejo, que neste caso é um ser-humano, passa a ser obrigado a aceitar essa confusão simbiótica, problematica, porém maquiada e sorrindo, sem reclamar, pois, imaginam os fanáticos; “É isso que ela quer”.

Juliette, depois da fama, ainda não teve um romance de fato, nem sofreu por ele, não teve filhos, nem explodiu nenhum escândalo seu, ou de algum familiar, ou sequer foi feliz de verdade com essa nova roupagem, e não nos enganemos, quando acontecer, será explorado ao máximo, pois dará audiência, e a máquina midiática não se importará, ou levará em conta que estará ali um ser-humano. Quanto mais risos, mais choros, mais brigas, mais polêmicas ou imagens fofas, melhor para os negócios. Até lá, muito dinheiro terá entrado na conta bancária dela, mas não será esse dinheiro “tão”importante assim, em comparação com uma liberdade plena e bem vivida.

Observemos, e torçamos para que a família de Juliette esteja atenta, assim como uma boa equipe de psicólogos, terapêutas, agentes de negócios, e também, AMIGOS… AMIGOS DE VERDADE, e DEUS sempre presente na vida dela.

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